Descrição de chapéu Folhajus Como É Que É?

Qual a saída para ampliar a representatividade no Judiciário?

Priscila Camazano conversa com Géssica Brandino no Como é que é? desta quarta (4)

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São Paulo

Dados do relatório Justiça em Números, do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), referentes a 2022 apontam que as mulheres são 38% dos mais de 18 mil magistrados em todo o país. O relatório diz também que há 13 tribunais no país sem desembargadoras ou juízas mulheres.

Um outro levantamento feito pelo CNJ, divulgado neste ano, indicou que 15% dos magistrados brasileiros se declaram negros, em um universo de 13.272 profissionais. Os dados sinalizam também que em 36 dos 92 órgãos de Justiça não há magistrados negros.

Na semana passada, o Conselho aprovou por maioria de votos a criação de uma regra de gênero para o preenchimento de vagas na segunda instância do Judiciário brasileiro. Pela proposta aprovada, o texto passa a valer em janeiro de 2024. A regra será mantida até que cada tribunal alcance a proporção entre 40% e 60% por gênero.

Para falar sobre a representatividade no Judiciário e a saída para ampliar a presença de mulheres e negros, Priscila Camazano conversa com a repórter de Política Géssica Brandino no Como é que é? desta quarta-feira (4).

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do novo programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

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