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1992 e 2000: Independentes já tiveram boa votação ou fizeram diferença

DO BANCO DE DADOS FOLHA

A corrida presidencial dos EUA está equilibrada, com Trump se aproximando de Hillary nas pesquisas.

Decisivos em 1992 e 2000, os nanicos podem influenciar o resultado final. Hoje, o melhor colocado é Gary Johnson, do Partido Libertário, na faixa dos 5%.

Em 1992, o independente Ross Perot teve 18,9% dos votos —melhor desempenho de um terceiro colocado—, ante 37,4% do segundo, o republicano George H. W. Bush. O democrata Bill Clinton, o ganhador, alcançou 43%.

Mesmo sem vencer em nenhum dos Estados, Perot tirou votos de Bush, que ficou com 168 delegados contra 370 de Clinton —o mínimo para se eleger são 270.

Já em 2000, Ralph Nader, do Partido Verde, teve influência direta na derrota do democrata Al Gore para George W. Bush no pleito, ao tirar possíveis votos dele em 2 dos 50 Estados —Flórida e New Hampshire.

Caso parte do eleitorado de Nader optasse por Al Gore nesses Estados, o placar final no Colégio Eleitoral (270 a 267) seria diferente, mesmo com a decisão da Justiça dos EUA de não recontar 44 mil votos duvidosos na Flórida.

Hoje, em Utah, o independente Evan McMullin é o segundo colocado e pode até ameaçar Trump. Quem vence ali leva seis votos do Colégio Eleitoral, que em um pleito equilibrado podem determinar o novo presidente.

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