Conflito em terra indígena

PF prende líder de agricultores dentro de terra indígena de Roraima

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Adei Louzada de Moura (51) 27/12/2008 15h55

Desde há muito tempo que acredito ser a FUNAI um organismo adverso, um quisto, um tumor maligno nas entranhas da estrutura jurídico-administrativa do Brasil, cujos técnicos certamente freqüentaram cursos norte-americanos e/ou europeus, com currículos especialmente preparados para lhes conquistar as mentes, visando reservar a alguns paises do hemisfério norte nossa biodiversidade e valiosos minerais, para atendimento de seus interesses de longo prazo. Tais técnicos não rezam pela cartilha dos brasileiros que almejam que nosso país evolua com plena manutenção do território de 8,5 milhões de km/2, ainda formalmente nosso. Deixa-me mais firmemente convencido da certeza de minha crença a alarmante demarcação de nova reserva indígena chamada Cué-Cué/Marabitanas, de modo que, como diz na reportagem da Folha, "os limites nacionais da região Norte estarão praticamente encerrados em terras indígenas". Não gosto desta racista expressão, "terras indígenas". A mim me parece que foi maliciosa a inclusão dela em nosso direito constitucional, pelo que seria bastante oportuna uma PEC. Não haverá legisladores que pensem o Brasil a longo prazo, que tenham coragem e tirocínio necessário e suficiente para apresentá-la e contestar garbosamente a grita que certamente adviria de mal intencionadas e nefastas ONGs?

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AGUINALDO VENANCIO (2251) 27/12/2008 15h00

RETIFICANDO:
ONDE SE LÊ PRESIDETEN URUGUAIO,LEIAM-SE PARAGUAIO

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danilo peluso (1) 27/12/2008 14h10

Incrivel como tais pessoas são obtusas e ignorantes, pois terra indigena pertence a união,onde o estado tem todo poder para fazer o que quer!!! Quanta ignorancia...

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celio de sousa (30) 27/12/2008 13h27

Que Lindo!! O General Augusto Heleno tratou o prefeito eleito "com toda consideração" Oras...como será que o General racista deveria ter tratado um prefeito de origem Indigena?? Quem tem de ter a humildade de "aprender" como sugere o General Racista é o próprio "general" E o cara é General aqui, se fosse Europeu e tivesse dito o que disse estaria espulso e preso pela sua indole racista e estupida. É triste nós Indios merecer um idiota desses como General na Amazonia. E é obvio que a midia brasileira e os tais "brancos" desse país concordam com o General racista!!!

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AGUINALDO VENANCIO (2251) 27/12/2008 12h37

MEU DEUS!
QUE BARBARIDADE....
PARECE QUE BRINCAM DE "PAÍS"...
QUANDO A BOLIVIA ESCULHAMBOU O BRASIL, FAZENDO O NOSSO PAÍS PASSAR VERGONHA EM RELAÇÃO AO MUNDO, UMA VEZ QUE NAO RESPEITARAM O NOSSO PATRIMONIO, LÁ, E NA ÉPOCA , AUTORIDADES DO BRASIL FALAVAM EM RESPEITO Á "SOBERANIA DAQUELE PAÍS",,,,]
PELO JEITO, O BRAISL RESPEITA DEMAIS ESSES VIZINHOS "AMIGOS"...
VAI VER QUE É POR ISSO, QUE OS BOLIVIANOS NOS TRATAM DO JEITO QUE TRATAM;
HUGO "DITADOR" CHAVES, NOS TRATA COM IRONIA;
BRASILERIOS ESTAO SENDO DESMORALIZ\ADOS NO PARAGUAI;
O EQUADOR, "ENCORAJADO"PELOS BOLIVIANOS, ESTÁ NOS DANDO "BANANAS" AO INVÉZ DE PAGAR OS CRÉDITOS QUE TEMOS DIREITO, LÁ;
O NOVO PRESIDENTE URUGUAIO QUER REVER OS CONTRATOS DE ITAIPÚ...
SERÁ QUE SOMOS OS "PATOS" DA AMERCIA LATINA??
E AGORA ESSA HISTÓRIA DE RESERVAS INDÍGENAS???
ENTAO EU PERGUNTO:
E A NOSSA SOBERANIA???
SERÁ QUE OS "AMIGOS" VIZINHOS, PERCEBERAM QUE NÓS SOMOS BONZINHOS, E ESTAO SE APROVEITANDO DISSO???
AMAZONIA, "FICA ESPERTA"!

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Rubem Chaves (17) 27/12/2008 10h21

Até quando o governo brasileiro vai autorizar a criação de reservas do tamanho ou maior que alguns países da Europa, para um grupo de 50 índios? O Brasil está fornecendo as armas de mãos beijadas para que a ocupação da amazônia se realize pelas potências interessadas na nossa riqueza. Conheço o problema de perto desde há 30 anos quando lá servi. Naquela época já existiam queimadas, ocupação irregular de terras, devastação da mata nativa, presença de falsas "ONGs" etc e etc e etc. Até quando?

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João Carlos Gagliardi (2328) 27/12/2008 09h29

Outra reserva indígena?
Bem entre o Brasil, Colômbia e Venezuela?
Outra vez em áreas de fronteira e contínua?
Até quando essa palhaçada vai continuar?
São 23 milhões de hectares numa faixa contínua superior a 2.500 km, muito maior que toda área metropolitana da Grande São Paulo, onde mais de 20 milhões de pessoas, TRABALHAM, PRODUZEM e PAGAM ALTOS IMPOSTOS!
Quantos índios de araque vão ocupar essa região gigantesca? 2000? 5.000? 20.000????
É inacreditável, como nosso País esta sendo esquartejado, fatiado e distribuído para ONGs estrangeiras, que devem ter parceria com ONGs nacionais que servem de fachada para captação de "recursos" de alguns conhecidos políticos.
E essa oposição banana não faz nada...
É uma festa mesmo.
Mas só para quem usa cocar, anda com facão na mão, seqüestra pessoas e não é punido, vê televisão via satélite, aluga a reserva para madeireiras e mineradoras tirarem o que querem e cobra pedágio para entrar em "suas terras".
E nem pense em contrariá-los...
Eles são inimputáveis (fazem o que querem...), tem apoio da ONU e de uma série imensa de parasitas, pseudo-intelectuais brasileiros.
Já passou da hora de dar um BASTA, nisso tudo...

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Carlos Alberto Scorpião DaSilva (47) 24/12/2008 15h51

DEMANDAS E DESMANDOS

A demanda das tribos indigenas e dos povos
De África,
São desmandos, opressão e abusos,
Da Lusa invasão.
E o descobrimento, as glórias,
Mentiras didáticas,
São os outros 500,
Da nossa colonização.
Descobrí que insistentes mentiras,
Tornam-se verdades,
Constatei que escolas e igrejas,
Têm muitas funções,
Preservar as mutretas,
Os blefes, e engodos da história,
Para manter as tetas,
Da vaca-leiteira da exploração.
Descobriram o que?
Se a vergonha encobriu
A nudez do nativo...
Se os arquivos, passivos,
Encobrem, as contradições?
Se explorar o trabalho afro-índio,
É descobrimento,
Minha pátria, são outros
Quinhentos,
E virá algum dia o momento,
Não de dores, senhores e ungüentos,
Mas de lutas, canções e labuta.
A bandeira negríndia
De uma nova nação.

Carlos Scorpião

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Armando Malato (267) 19/12/2008 15h45

Sr Moderador
Será que está travada a progressão dos comentários desta Coluna?
Armando Malato

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Armando Malato (267) 19/12/2008 13h35

Agora vai aqui a verdadeira versão para a palavra "Aracajú":
Certa vez encontravam-se varios indios "aculturados", mendigando pelas praças da capital de Sergipe. Neste momento chegaram-se à eles, dois representantes da Funai, e perguntaram se não gostariam de tomar um suco de frutas, ao que os indios, sem saberem o que era suco, indagaram: De que se trara?. Os "funaleros" disseram: Refresco de cajú. Os silvicolas então, ingnados, disseram "aracaju", queremos é cesta básica e ponto final. Quem souber que conte outra.
Armando Malato

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Armando Malato (267) 19/12/2008 12h42

Porque o Govêrno não deixa estes indios em paz e cuida da saúde das crianças pobres e dos meninos de rua do Brasil. Acho que é a interferênci D Funai, na vida destes povos, que acarreta estes problemas, embora se verifique que, conforme a noticia publicada na Folha, esta é a segunda criança que morre este ano, demonstrando que não é um caso alarmante. Em compensação, procurem nas estatisticas do SUS e verifiquem a quantidade enorme de crianças civilizadas que morreram neste mesmo periodo, pelas mesmas causas.
Pergunto: O indio não tem codição de subsistência propria? Como é que antes da interferência da Funai, eles sobreviviam. Está havendo excesso de assistencialismo ao indio, que acaba prejudicando mais até o bolso do contribuinte que tem que fornecer cestas básicas periodicamente, sem nenhum resultado de retôrno para o povo. Deixem os indios no mato que eles saberão como sobreviver, ou então acabem de uma vez por todas com os silvicolas brasileiros, para o bem da Nação.
Armando Malato

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Luís da Velosa (1594) 19/12/2008 10h28

Indiozinho, no Brasil, morrendo de desnutrição? Não é possível! É a mentira, como é esse negócio de propina da Siemens e ds contas irregulares de prefeituras. Além de tudo, somos caluniadores!

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Makunaima Creador do Mundo (3) 18/12/2008 15h31

Acho lamentavel os comentarios sobre a questao indigena que mostram raiva e ignorância. Primeiro, os indígenas em roraima não morrem de fome! Quem morre de fome são os não indígenas nas favleas e periferias da industrialização. Segundo, O termo silvícola, utilizado num comentario é preconceituoso e racista e não diz nada, deve ser uma dessas perolas da inteligencia militar. Terceiro, os indígenas não colocam em perigo a soberania brasileira. Quarto, carrapatos, são os politicos de roraima que sugam o trabalho do povo e dos índios. quinto, Os índios pagam seus impostos e tem direito a serem reconhecidos e respeitados. Sexto, As terras indígenas tem direito milenar, enquanto o Brasil não tem ainda 200 anos de existencia legal. Setimo, se a amazonia esta em perigo é porque os Brasileiros a estamos entregando de graça, e não devido a presencia indígena. Oitavo, os votos do STF demonstram que o direito dos índios é justo e Constitucional. Nono, os que ficam com raiva devem ser pessoas ignorantes, sem conhecimento de causa e que leem todo dia a Folha de São Paulo. Décimo, Viva a luta dos povos indígenas em defesa de seus direitos, 500 anos de resistencia e vida não poderão ser apagados pela cobiça dos novos bandeirantes, invasores e exploradores do agronegocio e da mineração que destroi o planeta e ao proprio ser humano. A luta continua e Makunaima esta defendendo seu povo.

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Leonardo S. (120) 17/12/2008 12h36

Apenas uma correção a um amigo aí de baixo.
Curitiba vem de Coré etuba que significa muito pinhão.

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João Carlos Gagliardi (2328) 16/12/2008 10h20

Agora é o lula que vem criticar que não deram logo a reserva para os índios?
É o velho cacoete de metalúrgico; invasão, greve, depredação do bem alheio, manipulação da opinião publica, ganhar sem fazer nada, apoiando ação semelhante.
Mas pergunto, aos que apoiam esta infâmia de permitir índios aculturados, assessorados por ONGS estrangeiras e padrecos vermelhos a qualquer momento, criarem um "enclave", um país estrangeiro dentro do Brasil, já que estes poucos silvícolas, estão assumindo uma região maior do que muitos países, para viverem como índios, (foi isso que eles disseram que são, não é?), caçando, pescando, plantando mandioca (haja mandioca pra tanto espaço...).
Isso vai significar, que estes parasitas, não receberão mais grana da FUNAI, que vem dos impostos que pagamos, para comprar TVs, aparelhos de som, antena parabólica nas tendas e claro, pararmos de financiar aquela cachacinha tão apreciada, isso acabou não é?
De resto, espero que o MST, Via Campesina e outras máfias rurais, que adoram uma invasão consigam localizar no mapa, onde estão estas vastas terras improdutivas e aproveitem para fazer uma visitinha aos índios.
Quem sabe assim, pelo menos uma vez na vida, eles fazem algo de útil...

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josé reis barata barata (3562) 16/12/2008 05h16

Aracaju.
Embora o "Aurélio" tenha sofrido um atentado explosivo de inovação, louvável, a língua é viva e qualquer vida é processo; quanto a Aracaju e no que nos toca e aos livros didáticos de Educação Básica, a pesquisa necessita ser aprimorada e indicada a fonte, é salutar.
Aí vai minha saudação,sincera: Anauê!
Sds. barata's

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Adei Louzada de Moura (51) 15/12/2008 17h51

Lamentáveis os oito votos de ministros do STF a favor da manutenção de área contínua para indígenas do nordeste de Roraima, região chamada Raposa Serra do Sol. Parece-me que não atribuem à produção de arroz nenhum valor social. Em todo o caso, aqueles votos que estabeleceram algumas condições, pode-se dizer que são "menos piores". Só se poderia chamá-los de "melhores", se tivessem propugnado pelo estabelecimento de cinco áreas continuas, uma para cada tribo, logicamente que com garantia do direito de ir e vir, comum a todos os brasileiros, para assegurar de fato que indivíduos e famílias de diferentes grupos pudessem se visitar livremente. Não fora, ao longo do tempo, a orquestração internacional pelo estabelecimento de enormes áreas contínuas, o que acredito destinar-se a que muitas delas resultem despovoadas, para que o Brasil não atrapalhe a atuação de grandes interesses na exploração da biodiversidade e de minerais como nióbio, urano, ouro, cassiterita e outros também estratégicos; não fora essa orquestração, à qual se curvaram as autoridades de Brasília, certamente que teríamos hoje essas cinco reservas já definidas, os operosos trabalhadores do arroz continuariam a produzir, a trabalhar em paz. Haveria boa interação e cordialidade entre não índios e índios, visto que estes não teriam sido maliciosamente arregimentados, controlados e fanatizados de molde a provocar convenientes conflitos.
Oxalá não venha a RSS a ser aquela área anexada à lindeira Guiana.

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zacarias vieira silva (10) 15/12/2008 16h35

Tudo legal. A Folha é ótima!

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Rogerio Rocha (660) 15/12/2008 16h11

Sr. Diogo D,
só hoje vi o seu comentário postado em 11/12 às 17h09.
Nunca vi uma visão tão estereotipada e tão fora da realidade. Cultura indígena preservar o meio ambiente? Oras, todos sabem que o péssimo hábito de queimar a vegetação para o plantio foi aprendido com os índios. E todos sabem que este péssimo hábito degrada o solo.
O sr. Sabe porque os índios são nômades? Eles são nômades justamente porque os seus hábitos degradam o meio-ambiente e o solo. E após ocupar uma área por uns poucos anos eles são obrigados a se mudarem justamente porque aquela porção de solo está exaurida e necessitam abrir uma nova área de matas para o plantio. Após anos em repouso aquela terra inicial se recupera e eles voltam a depredá-la de novo. Simples assim.
Procure se informar!
Também alguns dos maiores fornecedores de madeira ilegal para as serrarias são quem? Os próprios índios.
Assim, este discurso de que o branco depreda o meio-ambiente e o índio conserva é uma falácia. Ambos depredam igual e sem uma fiscalização eficiente o meio-ambiente não será respeitado nunca.
Sr. moderador, por favor, cumpra o seu dever e libere este texto. Afinal não contém ofensas a ninguém e os meus textos não estão saindo com a frequencia que os envio. Isto é alguma represália por ser contra o ptismo?

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Carlos Alberto Scorpião DaSilva (47) 15/12/2008 14h44

Isso é CULTURA nativa, de quem tem sentimento de pertencimento e verdadeira relação de originário com o lugar e conhece-a quando usa!!
Anauê é um vocábulo de origem tupi, que servia como saudação entre os indígenas e de brado. É uma palavra com conteúdo afetivo que significa: "Você é meu irmão".[1]
Com o Movimento Integralista foi incorporada como saudação oficial entre seus integrantes e foi a consagrada em louvor do Sigma. Servia ainda para exaltar, afirmar, consagrar e manifestar alegria.Com Plínio Salgado e outros sais que não tinham nada de indígena nos seu movimento!
Recentemente foi título de uma canção de Kátya Teixeira.[2]
O nome também é usado por uma banda curitibana e para uma festa universitária do Curso de Design da mesma cidade.[3]
Jacarepaguá, é Lago do Jacaré - Andaraí, é Água do morcego - Aracaju, é Tempo de Caju - Tijuca, é barro mole - Pará, é mar - Paraná, é rio afluente - Paraguai, é rio do papagaio - Paraíba, é rio ruivo ou encachoeirado - Pirapora, é peixe que salta - Pindorama, é país das palmeiras - Sergipe, é rio dos siris - Goiás, é gente da mesma raça - Piratininga, é seca peixe - Curitiba, é barro branco - Mogi-Mirim, é riacho das cobras - Cari-oca, é casa de branco - Anhangabaú, é buraco do diabo e Ipanema, é água suja. São pequenas contribuições para os que "ignoram" tantas palavras diárias! Viram só alguns nomes que antecedem a chegada e o conhecimento de tantos forasteiros?
É muito comum "invasores" usarem a língua dos invadidos em reforço patente, ao seu já desrespeitoso tratamento aos mesmos, tipo, tudo de ruim que cara-pálida faz, diz-se que é uma atitude "tupiniquim"! Poupe-nos, nós perdoamos a ignorância de muitos, mas usar nossa língua nos seus trambiques é de responsabilidade vossa, só temos que lamentar, e eu com isso? E aí vai meu brado, não saudação,Anauê!

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