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gostaria de saber o que Palocci encontrou um caos e deu jeito... só se for na conta do caseiro...
Por que é que ele não continuou ministro?
O PT não fez nenhum plano econômico. O plano do PT é perpetuar-se no poder, e isso o próprio lula já disse, quando resolveu visitar um país onde o governante (ditador) estava no poder havia 37 longos anos, e o país estava um caos.
Um presidente que assina um decreto SEM LER, revogando todos os direitos que o povo lutou para conseguir, instituindo a censura, a cassação de concessões, proibindo a manifestação da livre expressão, legalizando o aborto - isso tudo às vésperas de Natal, para depois se esconder, ficar incomunicável...
Nem a tragédia de Angra comoveu nosso presidente - bonzinho que ele é.
Falando em Angra, essa cidade não fica em estado governado pelo PSDB, e sofreu muito com as chuvas.
Aos que escrevem a respeito das enchentes em SP, dizendo que não se limpa as bocas de lobo, tenho uma sugestão: parem de sujar a cidade e sejam mais educados.
Se quiserem continuar no chiqueiro, construam palafitas, como fazem TODOS OS ANOS OS HABITANTES DO AMAZONAS.
Chuva e alagamentos não ocorrem só em SP, como vêem.
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lindas palavras!!! Uma ode ao apedeuta eà terrorista!!!
Lula esteve em Juiz de Fora, com Dilma a tiracolo, inaugurando uma unidade de saúde - que logo depois de inaugurada FOI FECHADA por falta de equipamentos e pessoal.
Em Juiz de Fora, foram vaiados, mineiro não gosta de terrorismo, entende?
Suas lindas palavras deveriam ser ensinadas ao presidente Lula, que, debochado, desbocado e despido de qualquer resquício de humildade, ainda tenta empurrar goela abaixo uma mulher que: teve educação de gente rica;
entrou para a luta armada com o propósito de tornar o Brasil numa Cuba ou extinta Rússia - hoje decadentes;
fazia bombas com o material da farmácia de manipulação de seu pai;
traiu o marido, também "subversivo";
Roubou, assaltou e entregou companheiros.
Sabe, anali, quem, segundo a BÍBLIA, veio para ROUBAR, MATAR E DESTRUIR?
Dilma patriota? De que jeito, se quer transformar o Brasil em uma ditadura?
Dilma corajosa? Atrás de metralhadoras, revólveres e canhões, quem não se torna corajoso?
As conquistas do Lula, anali, foram algo que já se esperava. O Brasil começou a entrar nos trilhos na era Itamar Franco, com o Plano Real, e o Lula era contra o real. Não fez nenhum plano econômico, seguiu com o Real. O Fome Zero não decolou, seguiu com o Bolsa-Família de FHC.
Perdemos uma refinaria de petróleo para um índio.
Você diz oposição sem projeto? E o PT tem algum projeto que seja de SUA autoria? Quem chegou ao poder e não sabia o que fazer?
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Pô! Ainda bem, pois estamos cansados de políticos falsos que controlam o seu vocabulário sempre fanado mentiras.
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E vê no que deu....
Maluf, um atleta político
Roberto Campos
13/08/98
Como fanático da causa do serviço público, Paulo Maluf sabe ganhar e perder eleições sem descrer da democracia
Quando assentar a poeira e a história penetrar friamente os homens e os eventos de nossa década perdida de 80, haverá um redimensionamento da silhueta dos políticos.
A década foi uma ladainha de erros. Os militares erraram em não promover a liberalização econômica antes da política. Os civis erraram porque completaram a liberalização política, mas agravaram o autoritarismo econômico. Os planos de estabilização chamados heterodoxos introduziram a suprema forma de autoritarismo econômico _o congelamento de preços, salários, taxa de câmbio e, na era Collor, o sequestro das poupanças privadas.
O último grande erro da era militar foi a política de informática, que provocou a desmodernização da indústria e excluiu o Brasil da corrida tecnológica. Os civis agravaram o obscurantismo informático e lhe adicionaram dois erros: a moratória unilateral da dívida externa, em 87, e a Constituição de 88, híbrida na política, utópica no social e superintervencionista na economia. O país estagnou até 1994; estamos gastando uma década para reformá-la.
A história futura não tratará bem os principais responsáveis pela orientação demagógica e antimercado dessa Carta _Ulysses Guimarães e Mário Covas, os líderes do PMDB, partido que detinha a maioria absoluta no Congresso. E reabilitará os liberais, que acreditaram na superioridade do mercado capitalista, lutaram contra os monopólios estatais e o obscurantismo "reacionalistóide" e advertiram contra as pseudoconquistas sociais, que provocaram desemprego e elevaram o "custo Brasil".
Nessa reavaliação histórica, como se comportará a imagem de Paulo Maluf? Foi um atleta político. Ganhou e perdeu sem nunca se rebelar contra a vontade do eleitor, voltando sempre ao esforço penoso de persuasão política.
É sabido que muitas figuras, inclusive Ulysses, anticandidato civil em 1973, trouxeram contribuição importante à redemocratização. O que é menos sabido é que, por ousar desafiar o sistema militar de dentro da Arena #e, depois, de dentro do PDS#, Maluf provocou uma dissensão interna que contribuiria eficazmente para "civilianizar" o regime e apressar o fim do ciclo militar.
Seu primeiro desafio ao sistema foi mobilizar a Assembléia Legislativa de São Paulo para não ratificar passivamente Laudo Natel, candidato à governança ungido pelo Planalto. Maluf elegeu-se governador pelo voto indireto da Assembléia e se provou grande fazedor de obras, devendo-se-lhe a grande maioria de projetos de modernização da infra-estrutura paulista.
Mais importante: apressou o fim do interregno militar ao se lançar como candidato civil à Presidência em 1984, contrariando o dispositivo militar que favorecia o coronel Mário Andreazza, que daria sobrevida ao regime. Essa rebelião civil dentro do sistema provocou uma cisão, que levou à criação do PFL e viabilizou a eleição de Tancredo Neves. Se o PDS tivesse ficado unido em torno de um candidato militar, a vitória da oposição e a restauração democrática em 1985 seriam adiadas.
Há políticos que prosperam cultivando o modismo efêmero e há os temporariamente derrotados por fidelidade ao fundamental. A maioria dos políticos de minha geração tremia de medo ante duas vacas sagradas: o monopólio estatal do petróleo da década de 50 e, 30 anos depois, a política de informática. O único político de projeção a questionar os dois mitos foi Maluf.
Ele ousou criticar a distorção de investimentos da Petrobrás, que até a segunda crise do petróleo dedicava dois terços desses investimentos a atividades complementares e não à pesquisa e à exploração. Fê-lo com a Paulipetro, concebida originalmente para fazer contratos de risco, usando recursos estrangeiros e não nacionais. Essa modalidade de contrato foi bloqueada pela Petrobrás, que não queria competidores independentes nessa área; mas ela teve de mudar de orientação, deslocando tardiamente seus investimentos para pesquisa e exploração.
Nenhum dos grandes políticos brasileiros, inclusive Tancredo, se insurgiu contra a estagnação trazida pela política de informática, que nos negou o passaporte à sociedade do conhecimento. Fê-lo Maluf, que, como industrial, sabia dos perigos da desmodernização.
Até o colapso do Muro de Berlim, era "politicamente incorreto" falar de privatização, liberalismo ou capitalismo. Novamente, Maluf era a exceção.
Tem até hoje curso entre nós a imbecil idéia de que o capitalismo liberal descura do bem-estar e é indiferente à pobreza. A evidência histórica é totalmente contrária. É precisamente o capitalismo liberal, pela liberação das energias criadoras, que tem propiciado a cura da pobreza; os Estados Unidos são pioneiros em absorver miseráveis do mundo inteiro em busca de melhor opção de vida, fugindo de países socialistas ou dirigistas. Os liberais, que querem que o Estado deixe de ser mau empresário para ser bom samaritano, são os verdadeiros amigos dos pobres.
Como prefeito de São Paulo, Maluf provou outra vez que, para um empresário esclarecido, a sensibilidade social não é opção, mas obrigação. Paralelamente a importantes obras viárias, sem as quais a metrópole estaria paralisada, surgiram iniciativas sociais de inspiração criativa: o projeto Cingapura #habitação popular#, o PAS #atendimento à saúde# e o programa Leve-Leite.
Sem ficar chorando no muro das lamentações pela ruinosa herança que recebeu do "governo popular" petista, Maluf, sem temer arreganhos corporativistas, fechou a CMTC, economizando US$ 1 milhão de déficit diário. O Cingapura é hoje considerado um modelo pelo Banco Mundial; o PAS foi criado sem aumento de impostos.
Como fanático da causa do serviço público, Maluf sabe ganhar e perder eleições sem descrer da democracia. Nos casos em que foi derrotado, nem São Paulo nem o Brasil ganharam. Perdeu para Tancredo a eleição presidencial indireta de 1985, mas este não chegou a governar. Não se sabe o que Tancredo faria, mas se sabe o que Maluf não faria: não destruiria o sistema de preços com os congelamentos dos planos heterodoxos, não arruinaria o crédito brasileiro com a moratória, não endossaria a demagogia intervencionista da Constituição de 88 e não confiscaria a poupança, como fez Collor.
Perdeu a prefeitura para Erundina, que inchou o funcionalismo e paralisou obras, coisas que certamente não melhoraram o bem-estar de São Paulo. Perdeu o governo para Quércia e Fleury, nenhum dos quais passará à história como honesto realizador de obras e modernizador de instituições.
São Paulo, após repetidos erros de escolha, merece entrar no próximo milênio sob um governo eficiente e dinâmico, que não gaste anos a lamentar o passado ou a acomodar pressões corporativas. Maluf é agora candidato. Os amigos desse grande Estado só podem desejar que desta vez São Paulo acerte.
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A cara do Brasil tem que mudar mesmo.
E também deve-se mudar a maneira de gerenciar um país e de fazer política.
Um país que tem governo não acontece o que está ocorrendo nos Estados em termos de corrupção, especialmente aí em Brasília.
Um país que realmente é Democrático se presta mais atenção aos gritos de justiça, aos gritos de cadeia que ecoam da boca daqueles que sustentam, inclusivem os poderes todos desse país.
Senhor presidente, é necessário que mude mesmo a cara do país, mas antes de tudo é preciso que mudem os políticos, porque esses que temos , salvam-se muito poucos.
Tem que mudar mesmo e passar a dar mais atenção a quem trabalha e esquecer um pouco as desgraças e sensacionalismo.
Sabe, nunca na história desse país se inverteu tanto os valores, o que era errado passou a ser certo, e vice versa.
Tem que mudar mesmo, inclusive certos candidatos que pretendem concorrer às próximas eleições.
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Em nota, Maia[Rodrigo] afirma que o partido vai "permanecer vigilante" para evitar que as obras sejam realizadas pelo Poder Executivo este ano.
Para os demos e pe$edebistas quanto pior melhor
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Erundina e Marta Suplici também administraram a cidade e o que elas fizeram a respeito?
Não existe, sem a possibilidade de se evitar enchentes na cidade de São Paulo, sem que haja realmente um projeto de uma grande obra ou mais, de infra-estrutura que proporcione uma grande vasão, para que a água escoe mais rapidamente, minimizando os efeitos de grandes chuvas como as que estão ocorrendo.
Um ponto de vista que deve ser colocado nesta questão, é a de que uma grande parte da população, simplesmente se dirigiu a determinado local e simplesmente resolveu; vou morar aqui e ali construiu sua casa, sem nenhum projejto e principalmente sem nenhuma autorização, como é o caso das enchentes que ocorrem na zona leste, onde centenas de casas estão abaixo do nível do próprio Rio Tietê, como então não alagar diante de tanta água caindo?
Atirar pedra é muito fácil, no entanto, antes de atirá-las, olhem para o vosso telhado.
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Por que eu não vou pra outro estado? Porque não fizeram uma lei que obrigue aqueles que discordam do governo de turno a calar sua boca e aceitar o que lhe é imposto ou se mudar para outro estado. Ainda. Se conheço bem o Serra, ele deve estar pensando em mudar isso.
Mas... já que perguntou... devolvo a pergunta: se o senhor acha que o único direito a que os paulistas têm e abaixar a cabeça e dizer "amém" para o desgovernador... por que não vai pra Venezuela? É o que SP está se tornando. Um estado quase facista onde a maioria dos desinformados, zumbis midiáticos e aqueles vivendo no eterno torpor da ignorância política acham que tem o direito de achacar quem discorde.
José Serra é um projetinho de Chávez, caso o senhor ainda não tenha notado. Utiliza o mesmo tipo de arma política: controle da imprensa, controle da propaganda e muito populismo.
Acorda.
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