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Um fato que marcou aquela eleição foi a declaração da atriz Regina Duarte - ou talvez de Regina Duarte, personagem interpretada pela atriz Regina Duarte - na qual a atriz/personagem tucana mostrou-se temerosa com a possível eleição de Lula, que eventualmente traria efeitos catastróficos para o país. Muito se falou na época, os petistas a acusaram de fazer "terrorismo eleitoral", os tucanos a defenderam sob o argumento da liberdade de expressão, as opiniões foram divididas nestes aspectos. Inclusive outra atriz, Beatriz Segall (não se sabe se ela própria, ou ressuscitando a personagem Odete Reutmann), tomou partido da amiga Regina.
Todavia, o que se vislumbrava na fala das atrizes/personagens não era o temor baseado em fatos e perspectivas políticas e econômicas. O que se repetia eram as mesmas análises de senso comum já conhecidas, que levaram inclusive à eleição de Fernando Collor de Melo em 1989 (aliás, atual aliado de Lula...). O que se temia na ocasião não eram as propostas, a política do PT, a competência da equipe de governo, mas o desconhecido, a suposta inexperiência, a formação acadêmica do candidato (ou sua falta), a sua origem humilde, enfim, o preconceito.
Hoje, quase no final do segundo mandato de Lula, podemos concluir que seus governos não foram o apocalipse previsto em 2002. É certo que sua atuação deixou muito a desejar. Não foi tão boa quanto a esquerda pretendia, mas também não foi a catástrofe que tucanos e demos torciam para que fosse.
Ocorre que nestes anos a vida política de José Serra também teve continuidade.
Passada a eleição presidencial de 2002, em 2004 Serra elegeu-se prefeito do Município de São Paulo, usando o cargo como trampolim para, já em 2006, eleger-se Governador do Estado. Assumiu o quarto mandato consecutivo do PSDB no estado supostamente mais rico do país. E o que se viu foi apenas a continuidade de seus dois antecessores: educação, saúde, segurança pública, transportes, meio ambiente, nenhuma mudança positiva. Pelo contrário, os índices na educação continuavam cada vez piores. As rodovias cada vez mais abandonadas (exceto as que haviam sido privatizadas, na qual são cobradas as tarifas de pedágio mais caras do país), a segurança pública abandonada, sendo que o fato mais marcante nesta foi o conflito entre as polícias civil e militar, ocorrido em 2008 devido à intransigência, falta de habilidade política e autoritarismo, sinais da incompetência do governador.
Além disso, outra característica marcante de seu governo é o sucateamento do serviço público. Os servidores têm cada vez mais seus direitos amputados. O número de trabalhadores é insuficiente, o que acarreta sobrecarga de trabalho. Existem poucas perspectivas de contratação. Não há investimentos em qualificação de pessoal. Não há perspectivas de melhora na remuneração, nem é respeitado o direito à reposição anual da inflação, prerrogativa de todos os trabalhadores, inclusive com amparo na Constituição Federal. E sem qualquer perspectiva de mudança que não seja para pior. Tudo isso acaba impactando negativamente na qualidade do serviço, pois gera uma alta rotatividade de servidores, que acabam deixando a função em busca de melhores opções, e os que permanecem acabam desmotivados com a situação. E este é o Governador que pretende novamente ser Presidente da República. A campanha para 2010 já é iminente. Sua candidatura é quase dada como certa. Mas desta vez, quem tem medo sou eu. Não o medo do desconhecido, como teve Regina Duarte, mas medo de algo que já conheço muito bem, de fatos notórios que muitos, infelizmente, ainda fingem não enxergar.
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Custaram a aprender o caminho!
O PT já ensinou e exercitou bastante,
...é dando, bolsas, que se recebe, votos.
Assim funciona, e só assim, a política brasileira.
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Particularmente não sou contra a privatização. Mas o que acorreu até agora, é que as privatizações prejudicaram os trabalhadores, então por essa razão apoio a iniciativa da CUT. Acredito que mais do que nunca é mister que tenhamos uma legislação própria e consistente sobre a privatização que garantam os direitos dos trabalhadores, um instrumento que faça respeitar o regulamento do pessoal de cada empresa em negociação.
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Aos trabalhadores as migalhas ...
NÃO VÃO MUDAR NUNCA.....NÃO É À TOA QUE O LULA ESTÁ COM 80% DE POPULARIDADE, O POVO NÃO É BOBO, ELES JÁ PERCEBERAM AS FALCATRUAS EFETUADAS PELOS DEMO/TUCANOS ENCOBERTAS PELA MÍDIA......
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Em Alstom e bom som serra para presidente do palmeiras!!!
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Não é porque são adversários que precisam ser inimigos, além de que os governos estaduais precisam manter bom relacionamento com o governo federal, historicamente sempre foi assim, só não entende isso os acostumados com liguajar chulo de boteco de beira de esquina e os que ainda no berço aprenderam a protagonizar barracos.
Nota dez para a inteligência politica do governador Serra.
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