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Morre Ruth Cardoso
A ex-primeira-dama Ruth Cardoso, mulher do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, morreu na noite desta terça-feira, em São Paulo, aos 77 anos.
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Uma batalhadora, perseverante e com ideais...
Sua vida ficará marcada para história...
Vai em paz, pois o nosso pai delestial terá um ótimo lugar a você...
Vossa pessoa será um MITO e nunca será esquecido...
Vai com Deus Dona Ruth
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Com carinho e uma admiradora.
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Mazelas entre ricos e pobres são coisas do planeta, desde seus primórdios. Gente com oportunidades e sem oportunidades não é um fenômeno basileiro.
Democracia e a falta dela é outro fato que se reveza, avançando liberdades, ou revertendo-as.
A Professora-Doutora Ruth Cardoso, com seu vasto currículo acadêmico, colocou seu conhecimento a serviço de nosso povo, sobretudo aos menos favorecidos. Não foi como primeira-dama, nem somente a partir do mandato de seu marido, que lutou para formar núcleos comunitários, buscando coalizões com entidades privadas, no sentido de organizar diversas frentes de trabalho para minimizar a pobreza. Projetou planos de educação básica, com imenso sucesso. Definiu políticas de distribuição de renda, baseada em estudos de comunidades sob o ponto de vista social.
Foi, como brasileira, muito mais aguerrida do que o marido. Preocupou-se amplamente com o desfavorecimento da mulher e instituiu programas que aconselhava a reversão da desigualdade.
Enfim, uma mulher notável, que absolutamente não precisou da mídia para ser grande.
Quando esta, a mídia, agora revela suas realizações, não é surpresa para quem acompanhou a trajetória de sua vida.
Não é necessário ir à favela, Ellen, para conhecer a miséria.
Um humanista sabe.
A Professora-Doutora Ruth Cardoso foi uma brilhante humanista de nosso país.
Fará falta. E esta, sentiremos todos, inclusive você.
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Além disso, Dona Ruth vai deixar saudades por sua enorme dedicação em defesa dos brasileiros necessitados. A rede de proteção social que dura até hoje (apesar de atualmente estar deturpada) não existiria se não fosse pela coragem e firmeza de Dona Ruth.
Esse ano, perdemos dois aliados importantíssimos na defesa de nosso país: o senador Jefferson Péres, falecido em maio, e a ex-primeira-dama Ruth Cardoso, que nos deixou subitamente na noite de ontem.
Meus sinceros pêsames ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e a toda sua família.
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Todos os que a viram uma única vez, souberam disso - seu aura irradiava sabedoria e honestidade... Vai com Deus, para outra morada das inúmeras que existem na casa de nosso Pai, que é o universo sem fim, ao encontro de tantos outros companheiros, seguindo teu roteiro iluminado, sem se esquecer de nós todos, aqui na retaguarda, que a amamos tanto! Até sempre, mestra!
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Graças a Deus D Ruth não estará mais aqui para ver a nossa queda, ela está livre. Ter uma posição dessas e não trabalhar pelo seu povo, será mesmo uma Primeira Dama??????
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José Marta Filho - Diretor das faculdades Integradas de Ourinhos
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Mulher inteligente, com grande capacidade intelectual, mesmo sendo fiel companheira, nunca se envolveu nos entreveiros politicos partidários. Fez sua parte e muito bem feito, por onde andou, em especial na importante Universidade da Califórnia - Berkeley deixou sua marca como Professora ao lado de Professores como a filha de Einstein e outros nomados. Voltando ao Brasil, deixou seu legado em pról desse povo sofrido. Grande perda. Aqueles que trabalham por um país mais justo e igualitário sentirá muito a sua falta. que Deus lhe recompense pelo que fez pelo seu povo.
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Não vejo razões para hipocrisia quando a matéria trata-se do falecimento da senhora RUTH CARDOSO. Até porque o termo hipócrita vem de desleal , fingido e falso. Em todas situações o debate tem uma linha de seguimento onde cada um expressa a seu modo o verdadeiro sentimento.Existem os que consideram lealdade à pessoa da senhora RUTH e os que não consideram as homenagens póstumas como forma de idolatria.Respeitosamente é lamentável a morte de qualquer pessoa que conhecemos, seja ela personalidade ou não.Dependendo do vinculo e o grau de amizade, ou parentesco e até mesmo de carisma, as reações são diferentes.Agora os fingidos e falsos só poderiam ser considerados hipócritas se em alguma situação individual fossem favorecidos por ela ,e em circunstancias opostas fossem desleal.Portando o termo não justifica as opiniões que agradam ou desagradam.A única hipocrisia que se que se faz no presente são as considerações a SENHORA RUTH CARDOSO depois de morta.Com toda certeza teria um efeito muito mais enfatizante e feliz para a senhora RUTH se toda essa gratidão tivesse sido feito em vida.
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Dna. Ruth ganhou a minha admiração quando investiu contra a abominável Maria da Graça Meneguel, conhecida pela alcunha de Xuxa, que destilava lascívia nos seus programas ditos infantís, na rede Globo e induzia a garotada extemporãneamente a interessar-se por sexo.
Reduzí-la a expressão "de que foi a melhor primeira dama que este País já teve" é uma tentativa de diminuir a sua dimensão.
Tenho para mim que ela aproveitou-se do "cargo", com o intuito de fazer o bem. E conseguiu! Foi a preculsora do bolsa família, programa tão bem aproveitado pelo presidente Lula, que o unificou e deu a dimensão atual, com repercusão a nível mundial.
Era o oposto do marido. Sujeito arrogante e sem visão do conjunto preocupava-se e preocupa-se apenas com a sua biografia, que o levou a praticar tantos atos reprováveis.
Mas isso não é importante. Importante dizer que o Brasil está hoje um pouco mais pobre, pela perda irreparável de tão nobre pessoa. Cabe-nos lembrar de seu exemplo e transmitir o seu legado para as gerações futuras.
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Eu quero morrer como a Ruth Cardoso, rápido, sem esperar.
Eu quero morrer e ter meu marido chorando pela morte ter nos separado. Calado por lágrimas quentes derramando um choro morno em minha presença apagada. Emudecido pela falta de meu espírito num corpo morto dentro de um caixão sem cores.
Eu quero uma morte romântica, triste e sóbria, como a de Ruth Cardoso.
Eu quero morrer com rugas semelhantes às de dona Ruth. Quero que elas representem uma coleção de feitos. Quero morrer falando com um filho, quero morrer sem tempo de me despedir. Quero morrer por meu coração ter trabalhado além da conta.
Eu quero morrer como a Ruth Cardoso, sendo eu e não primeira dama. Eu quero morrer com minha história de vida calcada em pedra. Eu quero morrer sendo sócia de uma vida conjunta, quero ser completude e relevância para mais de pelo menos meia dúzia de pessoas, sendo isso reconhecido por não ter sido metade, mas meu todo.
Eu quero morrer sem óculos, como a Ruth Cardoso. Eu quero não precisar ver a última cena. Quero só sentir o alçar vôo das asas da minha alma pelo impulso das minhas pernas.
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Que Ruth Cardoso fique com Deus.
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Só fiz ver que neste momento, que não é justo criticar a Da. Ruth por ter sido primeira dama e mulher do ex-presidente FHC, assim como não é justo ficar criticando a Da. Marisa por ser a mulher do Lula.
Cada uma será lembrada pela história pela sua biografia, e não pela opinião a favor ou contra manifestada neste espaço por quem quer que seja, muito menos pela minha modesta opinião.
Creio que neste momento o que importa é manifestar a nossa solidariedade ao ex-presidente FHC e aos seus familiares pela perda da mulher, mãe e avó.
O que não é justo chamar de hipócritas aqueles que assim como eu manifestaram solidariedade à figura de Da. Ruth não as opiniões contrarias, o que sem dúvida faz parte da democracia, que ela sem dúvida ajudou a construir.
O que não se pode é negar é mérito que ela teve em vida, apenas pelo fato de ter sido a mulher de
o ex-presidente FHC.
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