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Já que o presidente é corintiano, e existe aquele bordão: ESSE TIME SÓ ME DA ALEGRIA. o lulla poderia sair com essa:
"ESSE MINISTRO SÓ ME FAZ BESTEIRA." Ele já desautorizou a assumidade do assessor para assuntos latinos, tá na hora de fazer o mesmo com o da Justiça.
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Maior ainda e o Battisti será solto, o Wadih perde a paciência e minha opinião perde o efeito.
Sds. barata's.
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Grato,
Sds. barata's, impacientes
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A Itália facista se manifesta quando busca colocar o oriente conta o ocidente!
A elite facista italiana manifesta-se ensaiando chavoes de retalhacao:
- Chamar para consulta o embaixador, Isto é facil! dificil é manter essa blefante e insignificante bravata chantagista e de ainda levar a europa compactuar com incensata e arrogante aventura!
Que tal os chantagistas italitanos chamarem a Fiat a Tim!
Que tal o Brasil mobilizar-se reciprocamente e chamar para consulta seu embaixador ?
Que tao os brasileiros boicotarem os produtos e empresas italianas no Brasil?
Que tal as autoridades do Brasil mobilizar-se junto as 3 Americas, aglutinando o ocidente e oriente em posicionamente absolutamente diferentes?
Que tal os brasileiros passarem a tratar os italianos no Brasil reciprocamnte como eles sempres nos trataram na Itália?
Que tal a Itália romper relacoes diplomaticas com o Brasil e expulsar todos os brasileiros e empresas brasileiras da Itália, e reciprocamente o Brasil fazer o mexmo?
Que tal o ocidente separ-se do oriente?
Que tal a Democracia ocidental roper com Nazismo, facismo, comunismo e imperialismo oriental ?
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1. Cacciola, Italiano, não era protegido. Era direito dele ficar por lá. Mas mesmo assim eu suspeito que a Itália deu uma 'maozinha' ao governo brasileiro qdo preso, via Mônaco.
2. Battisti é assassino, terrorista, condenado por crimes de morte. O Cacciola roubou. Ambos são crimes, mas de natureza diversa. A lei para expatriação aí não funciona linearmente. Verifica lá.
3. O governo brasileiro bem que poderia ter mantido o Cacciola preso aqui. Mas deu bobeira, não é? Imagino a grana que não deve ter corrido por baixo da mesa!
E a tal da reciprocidade? Alguém sabe informar onde está a diferença?
4. Reciprocidade é entre coisas simétricas. Cacciola e Battisti não são! Aliás, onde estão os brasileiros que se locupletaram com o Cacciola? Tinha até um que era carequinha e foi presidente do BC.
Eduardo Velasco
Natal/RN
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E se tem alguém que pode falar em ética no Senado brasileiro esse alguém é o Senhor Suplicy. O Sr Demóstenes quem é mesmo?
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Mas, infelizmente, o que alguns de vocês esquecem de dizer é que:
1 - Mesmo tendo cidadania italiana, Cacciola poderia ser julgado na Itália e lá pagar pelo crime que cometeu.
2 - Segundo as leis brasileiras, este italiano NÃO PODE SER EXTRADITADO, já que foi condenado a prisão perpétua e o Brasil não extradita pessoas condenadas à prisão perpétua (assim como pessoas condenadas à morte, penas de trabalho forçado etc)
Olha, realmente não sei se esse italiano é ou não assassino. Não analisei e nem me pretendo fazer isso... De repente é assassino, de repente não é. O fato é que a Itália "deu um bolo" no Brasil e nada impede de fazer isso de novo... Então, acabamos sendo os palhaços! Acho que este é um ponto que deve servir de lição para que em próximas vezes exista cooperação. Agora essa história de que "a gente pode, mas vocês não" realmente não dá para levar...
Espero que a folha publique essa postagem... Porque ou não colocam ou colocam 500 dias depois... Daí não dá...
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"Quem atirou em Torregiani foi [o ex-militante, Giuseppe] Memeo", afirmou Vargas. Segundo ela, Battisti "soube do atentado pelos jornais". "Battisti não queria que o atentado acontecesse", disse.
Na semana passada, o filho do joalheiro, Alberto Torregiani, que ficou paraplégico após ser atingido no mesmo tiroteio em que seu pai foi morto, admitiu que Battisti não estava presente, pois havia viajado para participar de outra ação.
Vargas lembrou que "a própria Justiça italiana admitiu que quatro homens participaram do atentado, e na época Cesare [Battisti] não fazia mais parte do grupo PAC (Proletários Armados pelo Comunismo".
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E por falar no dilema: fim e meios que existiram, existem e existirão sempre, coisa que por algum tempo perturbou-me até compreender Weber, permito-me trazer dele: "Nenhuma ética pode dizer-nos em que momento e em que medida um objetivo moralmente bom justifica os meios e as consequências moralmente perigosos...Impossível é conciliar a ética da convicção e a ética da responsabilidade...".
Assim, Battisti, para minha verdade e em um mundo politicamente conturbado, não é prioridade; caso de legalidade, do Brasil, de Ministro e repito e adoto o ensinamento político do mestre: "Não posso agir de outro modo:paro por aqui." e deixaria Battisti ao sabor da ética dele e que o fez oPTar pela vereda escolhida, aos desígnios da soberana ética italiana.
Cada um há que enfrentar o seu próprio terrorismo com a violência que oPTa.Uns usam balas, infanticídios, fratricídios, homicídios e todo o rol de ideos e idílios ; outros, a lei; eu, como alguns, minha consciência velha, sem certidão de nascimento, que dita meus dígitos solitários e baratos.
Sds. barata's
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O Supremo não pode reconhecer Battisti como criminoso comum, devolvendo-o a Itália, sob pena de ter que reconhecer que precisa punir figurões politicos, hoje no poder, por crimes hediondos camuflados em 82 ataques terroristas a bancos e supermercados com centenas de vitimas civis e 8 sequestros, seguidos de cativeiro e tortura a estrangeiros com representatividade diplomática.
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Eis a razão?
Ou eis a questão?
Ou simplesmente Extraditar para que nação?
Por que razão?
A quem isto interessa?
Tudo tem inicio, meio e fim.
Politica, politica, politica.
Quando pedimos o Cacciola nada foi feito, agóra são donos do Brasil?
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Agora essa de defender um assassino Italiano é demias.
Seu Suplicy, os problemas desse jovem cantor de opera ou tocador de metralhadora é um problema da Nação Italiana, ou do Estado Italiano ou da Justiça Italiana.
Ele foi julgado lá, foi condenado e depois fugiu da prisão estava no Brasil irregularmente e agora os donos do Poder querem libertar o homem e ainda por cima encontrarem justificativas para soltarem o Assassino aqui.
Se alguem tem que discutir se ele é bandido ou não é os Italianos e não os Brasileiros, ficarem se doendo por ele como se ele fosse um amante Italiano, tipo aqueles dos filmes de Sofia Loren e Mastroiani.
Esse brasileiros são complicados, e os Italianos coitados estão perdendo essa queda de braço para o Brasil.
O Brasil quem diria até parece os Estados Unidos, só falta declarar guerra contra a Italia e mandar seus aviõezinhos, seus Navios e submarinos atacar a velha Italia.
Pode ter a reação aqui dos decentes de Italianos que vendo a patria de seus antepassados ameçada pelo exercito brasileiro se revoltarem e contra atacarem.
E começa a guerra pelo Italiano assassino, os jornais noticiam, nas Ruas um grupo de descendentes Italianos quer Anarquia como um alternativa politica no lugar da Oligarquia corrupta atual.
José Dirceu, fala para os Jornais que o Brasil é soberano, dona Dilma contra ataca com o PAC, e nosso Rei Caudilho, não fala nada só diz que vai ter...
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O Salvatore Cacciola é cidadão Italiano. Esta é a diferença. Foi preso porque deu mole em outro país.
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(Wadih Damous, Correio Braziliense, 30/01/2009, conhecido via e-mail da FLC escreve sobre Battisti).
Já vai longe o tempo que estas fatigadas retinas enxergavam o mundo pelo Direito. Agora, no ocaso da vida, meu Direito é torto e meu Estado, meu Brasil, deixou de ser Democrático para ser, terrível e infelizmente: demagogo.O que me empurra para limites e opções pessoais próprios.É um Brasil sujeito a uma Constituição que, de Cidadã (coisa de políticos advogados) facilmente acolhe os honoríficos títulos de: Judas e Cigana
Não nego o irretocável - como tudo no papel torna-se possível - encadeamento de idéias e avocações legais usadas no excelente texto informativo e jornalístico dele. Não, não é isto que questiono no caso Battisti e as relações Brasil-Itália.
Não nego, nem desconheço, a comPeTência formal e legal do Sr. Tarso
Não nego, diversamente reconheço, que qualquer rábula ou jornalista, qualquer um mesmo (inclusive eu), é capaz de encontrar: códigos, letras, números e outros mitos, hipocrisias e inverdades para contraditar e toldar os seguros e sóbrios argumentos que sua matéria apresenta. Basta que, como é comum na profissão e na vida,a verdade particular esteja sujeita à ética plena sem que sejam considerados indispensáveis e desconhecidos atributos pessoais (paixão e senso de proporções) que estabelecem os lindes das vertentes de cada caso que o deus ou demônio individual tende a operar e estender com violência.(sigo)
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O direito de Battisti é super-evidente: delito tipicamente político, prescrito, com pena inaceitável, com julgamento falso, sob leis iníquas, sob governos delinquenciais e fascistas; etc. etc. etc.
Alguns entendem o refúgio como uma revanche contra o caso Cacciola, mas isso seria uma atitude muito baixa que não acredito neste governo. Outros fazem apelo à soberania, mas devemos entender que os Direitos Humanos estão acima da soberania e, assim como o perseguido Battisti deve ser protegido, OS AUTORES DE TORTURA E GENOCÍDIO DEVEM SER ENTREGUES.
Mas, devemos reconhecer que a agressão nacionalista da Itália é revoltante. O governo Italiano e seus comparsas da UE estão tratando ao povo brasileiro com um desprezo que não se lembra desde a 2ª. Guerra Mundial. As propostas e ameaças são tão grotescas e anacrônicas que produzem riso, vergonha e nojo: estamos junto a um novo Duce, ainda mais grotesco. Insisto em que esta não é a razão principal para proteger a Battisti. Entretanto, os que proclamam seu amor patriótico, devem ter presente que, SE BATTISTI FOR EXTRADITADO, a sociedade brasileira será humilhada em suas maiores virtudes: tolerância, hospitalidade, diversidade... A decisão do Conare, bem como a declaração do Procurador (que considera "sagrada" a sentença italiana) são a negação mesma não só da justiça, mas até do bom senso. Qualquer que seja o desfecho, aprendemos muito sobre a indigência moral e mental de ALGUNS dos que mandam em nosso país.
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