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13/12/2007 - 18h24

Berzoini diz que oposição votou contra o país ao derrotar CPMF

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da Folha Online

O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini (SP), criticou hoje os senadores que votaram contra a PEC (proposta de emenda constitucional) que prorrogava a cobrança da CPMF. Apesar da proposta ter sido rejeitada com votos de alguns senadores da base --PR, PMDB, PTB--, Berzoini criticou apenas a oposição no artigo publicado hoje no site do PT.

"A votação da CPMF no Senado Federal, na qual a minoria impediu a maioria de alcançar o quórum de emenda constitucional, expôs a visão de curto prazo da oposição", diz Berzoini no artigo "A oposição ao povo brasileiro", publicado no site do partido.

Além dos 28 parlamentares do DEM, PSDB e PSOL, também votaram contra a proposta os senadores Mão Santa (PMDB-PI), César Borges (PR-BA), Geraldo Mesquita (PMDB-AC), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Romeu Tuma (PTB-SP) e Expedito Júnior (PR-RO).

No artigo, Berzoini disse que a decisão desses senadores prejudicou os mais pobres. "Saem prejudicados os mais pobres, que não terão essa fonte de recursos para sustentar as políticas públicas. Sai prejudicado todo o país, pois parcela desses gastos deverá ser remanejada de outros tributos que poderiam acelerar os projetos de infra-estrutura e garantir a solidez fiscal necessária à queda dos juros e à obtenção do reconhecimento de 'grau de investimento' fundamentais para nosso desenvolvimento."

Ele afirma ainda que "curiosamente votaram contra a CPMF os mesmos que apoiaram o governo que deteriorou todos os indicadores econômicos e sociais do Brasil: o governo FHC".

"No entanto, há uma coerência a ser destacada: os neoliberais não acreditam em saúde pública ou previdência pública. Sonham com sua privatização. O ressentimento venceu o bom senso, ignorando até mesmo os argumentos de governadores tucanos", diz ele no artigo.

Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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