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15/01/2008 - 21h14

Governo não analisa proposta para recriar a CPMF, diz Múcio

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) negou nesta terça-feira que o governo examine a hipótese de recriar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) com uma alíquota menor e em caráter permanente. Segundo ele, se essa alternativa fosse real, o Executivo não estaria defendendo cortes no Orçamento Geral da União de 2008.

"O governo não pretende enviar nada que vá suceder [a CPMF]", afirmou o ministro. [Se isso existisse], o governo não estaria promovendo cortes [no Orçamento de 2008]", disse ele.

A proposta de recriar a CPMF surgiu na semana passada durante a reunião dos ministros Múcio e Paulo Bernardo (Planejamento) com os líderes da base aliada para discutir as propostas que buscam compensar parte da perda da arrecadação com o fim da contribuição.

Na reunião, o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), que disse falar em nome dos aliados, levantou a hipótese de recriar a CPMF de forma permanente e com uma alíquota de 0,20% como uma provável alternativa. A oposição reagiu imediatamente e o governo negou a proposta.

Múcio disse ainda que os cortes no Orçamento serão tema de uma reunião nesta quarta-feira em Brasília. Segundo ele, o presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador José Maranhão (PMDB-PB), o relator da proposta, deputado José Pimentel (PT-CE), e técnicos se reúnem para definir detalhes sobre as medidas.

Comentários dos leitores
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
pelos comentários tem muita gente que adora ser roubado. Creio que o melhor seria deixa-los na confluência das grandes avenidas no horário do "rush" com placas dizendo que querem ser assaltados para saber como é difícil ser achacado por um meliante no meio da rua ou dentro de sua casa no horário do jornal nacional por um político que se diz dos trabalhadores. Quem sabe após ser severamente espoliado de seus recursos e tiver que ir até um posto médico para receber atendimento, marcar a consulta para depois de 3 meses, ou se precisar de um aparelho para sua sobrevivência ter que esperar a burocracia determinar se ele realmente precisa, ou ainda estar em uma lista de espera para ser operado, mas como o responsável recebia propina para passar pacientes na frente se bloqueia tudo e se fica a míngua sem atendimento ou meios de conseguir o mesmo beneficio por não ter dinheiro.
É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
sem opinião
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Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Prezados,
Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
sem opinião
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alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
280 milhoes por mes, 25000 desempregados, quem pagara a brincadeira, o TCU?, a midia? a opsiçao? 6 opiniões
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