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Governo do Pará retira madeira ilegal apreendida em serrarias de Tailândia
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da Folha Online
O governo do Pará retirou nesta terça-feira 2.100 metros cúbicos de madeira sem procedência legal que foi apreendida em serrarias de Tailândia. As toras foram transportadas em caminhões até as margens do rio Moju, de onde seguirão de balsa até Belém. A previsão é que o material apreendido seja leiloado, conforme informou ontem a governadora Ana Júlia Carepa (PT).
A ação faz parte da operação Arco de Fogo, que envolve agentes da Polícia Federal, Força Nacional de Segurança, Polícia Militar e Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), além da Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará.
O objetivo da operação é combater o desmatamento ilegal na região amazônica e conter eventuais novos protestos contra as fiscalizações.
De acordo com a PF, a operação começou hoje com um trabalho de fiscalização das madeireiras. Ontem, os homens que participam foram deslocados para Tailândia. São 300 pessoas, entre agentes da PF, Ibama e policiais da Força Nacional. Outros 200 policiais militares do Pará reforçam a operação.
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente informou nesta terça-feira que enviará nove técnicos que darão apoio às fiscalizações e vistoria de processos de licenciamento ambiental de madeireiras e carvoeiras. São 40 pedidos de licença de carvoarias e 77 de atividade madeireira.
Estratégias
Hoje pela manhã, a governadora Ana Júlia Carepa afirmou que, apesar da economia de Tailândia depender do comércio de madeira, a operação para combater o desmatamento na região vai continuar.
"A atividade florestal madeireira em Tailândia movimenta cerca de R$ 260 milhões por ano na economia, por isso, mas, já conversamos com o governo federal para criar estratégias de evitar essa perda, implantando outras atividades econômicas", afirmou a governadora.
Segundo Ana Júlia, o lucro da atividade madeireira ilegal é pouco distribuída em Tailândia, uma vez que a maior parte desses trabalhadores não tem com carteira assinada.
Leia mais
- PF, Ibama e Força Nacional fiscalizam madeireiras de Tailândia
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- Força Nacional e PF montam bases em Tailândia para conter desmatamento
- Operação para combater desmatamento deverá ter mais de mil agentes
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Assim, não se vai a lugar,algum.
Enquanto o Governo,tratar o assunto, de forma "política, para o Inglês, ver",não passaremos do desmatamento desordenado, e exploração dos recursos,concentração de rendas, etc...,ficará por aí.
A Amazônia e seu processo de desmatamento,requer, a meu ver, a constituição de uma COMISSÃO de notáveis, nas areas de infraestrutura,energia,agricultura,recursos naturais,engenharia de obras,e desenvolvimento sustentável,urbanismo e implantação de cidades e PESSOAS.
Estes, selecionados , reunidos e remunerados, para tal, elaborariam um PROJETO COMPLETO, incluindo o Gerenciamento do mesmo - um plano Marshall Tupiniquim - para Desenvolvimento, da região de abrangência, integrado, a fim de ocupação racional, autosustentável e harmonico.
" FOCO e Desenvolvimento TOTAL "
Teriamos aí, sim o maior PAC , do MUNDO , por 20 anos, futuros.
Até que poderia ocorrer,por osmose, o envolvimento
dos países vizinhos, que margeiam o rio Amazonas.
Dinheiro, pelo visto, não FALTA.Basta organizar e mandar " BALA ".
Aposto neste MEGA PROJETO, como Vitorioso.
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Existem diversas areas desmatadas que agora estão com pastagem degradada.
Grande parte dos ruralistas querem mesmo é vender madeira e lucrar muito. Depois vendem a terra aos pequenos produtores rurais (isto aconteceu e acontece em todo o Brasil).
Outra coisa, se o solo da amazonia não mudou, quando desmatarem aquilo-lá, vai tudo virar deserto.
O solo dos EUA e EUROPA é diferente daqui, possui quantidade de argila diferente e capacidade de armazenamento de água diferente, não dá para comparar.
Decisão técnica e não política.
Muitas ONGs são honestas mais que os políticos de plantão.
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