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Governo se dispõe a apoiar mudanças em MPs desde que não enfraqueçam Executivo
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O governo federal está disposto a apoiar mudanças no rito de tramitação das medidas provisórias desde que as alterações não enfraqueçam o Poder Executivo --que é o responsável pela edição das MPs. A avaliação do governo foi revelada na manhã desta segunda-feira em reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com os ministros de coordenação política, no Palácio do Planalto.
A Folha Online apurou que o governo está disposto a dialogar com os líderes partidários, no Congresso, as mudanças no trâmite das MPs. O presidente teme, no entanto, que as sugestões elaboradas pela comissão especial da Câmara que discute o tema possam reduzir a prerrogativa do Executivo de editar as medidas provisórias.
O governo não impõe restrições à proposta apresentada pelo relator da comissão, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), de impedir a liberação de créditos extraordinários atrás de MPs. Mas deseja que, se a mudança for efetivada, a votação do Orçamento Geral da União não seja prejudicada --uma vez que a liberação dos créditos compensa lacunas deixadas pela proposta orçamentária.
Picciani deve apresentar amanhã o seu relatório parcial com alterações na tramitação das MPs. O objetivo do deputado é garantir que, no começo de abril, seja possível votar as mudanças definidas pela comissão.
O deputado adiantou à Folha Online que já decidiu propor o fim do trancamento da pauta de votações por MPs, mas definindo que elas sejam o primeiro item a ser votado pela Câmara e o Senado.
Picciani também vai sugerir que a liberação de créditos extraordinários pelo governo federal --geralmente enviados ao Congresso por meio de medidas provisórias-- deverá ser regida por outro instrumento ainda não definido pela comissão.
O relator vai propor ainda que Câmara e Senado tenham o mesmo tempo para analisar uma MP. Atualmente, os senadores reclamam que os deputados usam quase todos os 45 dias previstos pela Constituição Federal para a análise das medidas, deixando um prazo mínimo para o Senado.
Pela Constituição, uma MP com 45 dias de tramitação na Câmara passa a trancar automaticamente a pauta até que seja votada. Aprovada, a MP é enviada para o Senado e passar a trancar também a pauta de votações automaticamente.
Embate
O excesso de MPs editadas pelo governo federal provocou a irritação dos partidos de oposição, que ameaçam obstruir a pauta da Câmara e do Senado se as modificações no trâmite das medidas provisórias não forem implementadas em curto prazo.
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nesta segunda-feira que vai conversar com os líderes partidários para discutir a ameaça de obstrução.
Chinaglia admite que, no formato atual, há um excesso de MPs editadas pelo governo. "Vamos ver se a gente consegue um acordo para pelo menos reduzir acentuadamente a edição de MPs", afirmou Chinaglia.
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Eles fazem leis que serão aprovadas e colocadas em execução, o outro é o executor dessas leis e tambem tem o poder de legislar.
E começa a grande fanfarra das leis:
De incentivo ao esporte amador, de incentivo as ONGs, de incentivo a cultura, de incentivo a muita coisa que pode levar o dinheiro do povo brasileiro.
Nesse ponto entram as Estatais que estão sempre financiando uns e outros desses incentivos e desses esportes tidos como amadores com salarios mensais maiores muito maiores que o salario minimo.
O que nossos politicos fazem, são projetos para beneficiar todo um sistema corporativista que interage entre si.
E a Nação o povo coitado, fica na berlinda, fica de lado e exposto a todo o tipo de sorte que possa conseguir para sobreviver nessa onde de violência.
E o dinheiro vai saindo fazendo um mensalão aqui, outro mensalão ali, e muitos mensalões vão sendo construidos se transformando na maior industria do mundo com o produto sendo a corrupção.
Realmente tudo isso é vergonhoso e o pior é que ninguem faz nada para evitar tanta violencia contra a Nação brasileira.
E vem eleições, sai as eleições e o povo burro, comprado, manipulado, massa de manobra, vota sempre sa mesma cambada de safados, e eternamente essa vergonha toda se institucionaliza nos fazendo de refens dessa covarde atitude de um poder politico.
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Ou essa política radical ambientalista é para evitar a concorrência internacional no agronegócio? Enquanto eles aumentam suas áreas, mandam ONGs para doutrinar os brasileiros a não produzirem e eles permanecerem hegemônicos e mais ricos.
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