Publicidade
Publicidade
Organização de evento nega que tenha comprado a arma que feriu engenheiro da Eletrobrás
Publicidade
da Folha Online
A comissão que organizou o encontro em que o engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende foi ferido com um facão por um grupo de índios em Altamira (PA) negou nesta sexta-feira, por meio de nota oficial, que seus integrantes compraram armas. Imagens veiculadas por emissoras de televisão mostram alguns integrantes da comissão comprando facões.
O engenheiro participava de um encontro para discutir a construção de barragens na bacia do rio Xingu quando foi ferido depois de participar em um debate.
De acordo com a nota, um membro da organização comprou apenas três facões para ajudar na montagem dos acampamentos. A comissão diz lamentar a agressão ao engenheiro e afirma que os índios Kayapó costumam carregar facões, arcos e flechas quando saem de suas aldeias para participar de eventos.
A nota classificou o episódio como "um fato lamentável, porém isolado e acidental" e criticou a falta de divulgação das atividades e das discussões do encontro.
"O ato de transformar e divulgar o infeliz incidente ocorrido com o funcionário da Eletrobrás como único destaque do Encontro, exclui o conjunto de reivindicações que as populações indígenas, extrativistas e ribeirinhas, movimentos sociais estão fazendo em relação ao futuro da Bacia do Xingu", diz o comunicado.
Leia mais
- PF intima padre para depor sobre agressão contra engenheiro da Eletrobrás
- Presidente da Funai critica ataque de índios a engenheiro da Eletrobrás no Pará
- PF abre inquérito para investigar agressão de índios contra engenheiro da Eletrobrás
- Contra usina, índios ferem engenheiro em Altamira
- Engenheiro é agredido em encontro sobre Xingu, diz Eletrobrás
- OAB envia comissão para acompanhar conflito em reserva indígena de RR
Livraria da Folha
- Livro explica reforma agrária e aborda conflitos rurais
- Livro mostra como se tornar advogado, escolher carreira e conseguir primeiro emprego
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
A ambição por terras e o melhor negócio que existe, não precisa plantar nas terras é consegui-las, sendo esse o principal objetivos dos índios e dos fazendeiros, depois vem o negocio para quem trabalha é honesto e desenvolve a terra.
Para esse vai sobrar a oportunidade de arrendar essas terras, comprar essa terras de Índios e Fazendeiros e outros oportunistas e tirar o lucro que a terra pode propiciar.
Interessante ninguem fala que os sem terra daquela região que estão lá a mais de 20 anos estão produzindo, tantas toneladas de Arroz, de Soja de feijão, de milho.
Ninguem fala isso que os Índios tambem estão produzindo o mesmo nas terras que ganharão de presente da União, ninguem fala nada e todos querem as terras os objetivos são divernos!
O primeiro ojjetivo e os bons emprestimos do governo Federal com os Bancos Publicos, já estão por lá o BNDES, e a CEF.
Bem todos querem o principal o cerne sem precisarem trabalhar, depois da valorização vai vir o negocio e o dinheiro da vendo ou do Arrendamento e é claro vai ter uma lei que vai aprovar que os Índios possam vender parte das suas reservas que os assentados do MST, tambem possam vender e assim vai indo.
Apareceu esses dias na TV que assentados a mais de dois anos não conseguiam produzir nada e olhem que tem o MST por traz de tudo.
Muitos já venderam os lotes.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar