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ACM Neto nega ter copiado programa de Marta e ironiza "patente da internet"
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GISELLI SOUZA
colaboração para a Folha Online
O candidato à Prefeitura de Salvador, ACM Neto (DEM), disse nesta segunda-feira que não copiou o programa de governo da candidata Marta Suplicy (PT) para expansão de internet banda larga na cidade e ironizou ao afirmar que pagaria pela "patente" da proposta.
"Quando fizemos a proposta, a gente não tinha idéia de que a candidata Marta Suplicy tinha a patente da internet sem fio no Brasil. Mas se for o caso, a gente paga à petista pelo uso da internet sem fio", afirmou ACM Neto, em nota divulgada à imprensa.
Em nota, o democrata defende a proposta criada pelo partido, intitulada "Cidade Digital", e destaca as diferenças em relação ao projeto petista.
"A nossa proposta é totalmente diferente [...]. Primeiro porque a gente não está prometendo internet gratuita para a cidade inteira, pois isso é impossível. Só propomos o que é possível de ser feito. Vamos oferecer internet grátis em alguns pontos da cidade, principalmente no subúrbio, buscando beneficiar os jovens carentes", informa.
Ontem, durante debate promovido pela TV Record, -- com os prefeituráveis de São Paulo -- a petista comparou ACM Neto a um "papagaio da Bahia". O apelido que também é usado pelo candidato Gilberto Kassab (DEM) é em alusão as "cópias" dos programas de governo. "Temos idéias, temos propostas, que não são as mesmas de quatro anos atrás. Até o papagaio da Bahia, que é do seu partido, disse que vai propor internet gratuita", disse Marta ontem no debate.
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Bastante ponderado o comentário do ilustre professor Paulo Fábio. Principalmente no que se refere as estratégias dos candidatos a prefeito da Soteropólis. O PT realmente peca pela postura politicamente correta exagerada. Na verdade o candidato geddelista João Henrique, tem extrapolado os âmbitos municipais em suas críticas, esquecendo por ocasião, o fato do PMDB também fazer parte do Governo Estadual da Bahia. Acresça-se ao fato de que João Henrique sempre tentou se aproximar do PT estadual e federal, inclusive tem um irmão que foi candidato pelo PT a prefeito na cidade de Feira de Santana. Sendo o seu maior pecado, o desejo não consentido de ingressar no próprio PT, daí gerar hj a sua indignação por ter sido preterido pelo PT para a sua reeleição.
Do atual clima político, ao meu ver, se revela duas vertentes: a primeira a de que João Henrique não é uma pessoa em que se possa confiar, pois o mesmo pelo seu projeto pessoal, não tem escrupúlos de voltar, até para a casa materna do DEM, apesar das lendas ou não, dos maus tratos que seu pai João Durval - ex governador e atual senador, tenha sofrido do grupo do atual DEM. A segunda vertente é a falsa crença de que Geddel só queira a candidatura ao Senado. De maneira que qualquer resultado eleitoral abrirá uma fenda enorme nas coalizões que foram feitas. Acredito que o PT deverá romper com o PMDB, senão o fogo mui amigo nos bastidores prejudicará a reeleição de Wagner. Esse é o lado mais trash da política.
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Deixo claro que não tenho mais simpatia por político nenhum. O último para o qual votei foi o Lula, quando de sua eleição (primeira). Após a decepção não voto mais nem para síndico do prédio em que moro.
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6000 municípios! Quase.
Distritos resolveriam a custos bem menores.
Grave e infeliz opção para a Saúde.
Educação nem tanto.
Segurança é a mais indecorosa questão Federal por promover uma cínica insegurança jurídica cujo nome é:violência!
a) Não é difícil imaginar o porquê dos grandes centros urbanos,megalópoles, SP/RIO/BH,também RS/SA/RE pensarem -pela grandeza de toda ordem de seus municípios- como Nações.Assim, minimizam e não percebem uma questão fundamental que impõe obstáculo intransponível a existência da prestação de serviços na área de Saúde pública. E a Dengue bate, novamente, à porta e discutimos "Crise financeira nos EUA".O momento é temporão!
b) Não é difícil imaginar,também,os consideráveis custos relativos exigidos para prestação de serviços de saúde que são pulverizados:equipamentos; manutenção;material e,especialmente, mão-de-obra administrativa direta e indireta qualificada e escassa.
Os municípios com condições mínimas para gerir saúde contam-se nos dedos das mãos.Os demais não dispõem, sequer,da mais rudimentar capacitação administrativa:do Prefeito ao faxineiro.
Resultado:desperdício,incompetência,furto,corrupção;enfim,um enorme sorvedouro de recursos públicos.
2º turno de eleições somente para municípios com mais de 200.000 eleitores(?).Por que não recursos de saúde somente para estes? E,para os demais:o Estado federado como,na prática já o é?
Sds. e sugestões barata's
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