Publicidade
Publicidade
Ex-assessora de Roseana recebeu verba da Eletrobrás
Publicidade
da Folha Online
A Abom (Associação dos Amigos do Bom Menino das Mercês), entidade de assistência social controlada pela família Sarney, repassou ao menos R$ 130 mil que recebeu da Eletrobrás a título de patrocínio cultural para a empresa de uma ex-assessora de Roseana Sarney (PMDB-MA) e para a própria família, informa reportagem de Alan Gripp e Hudson Corrêa, publicada nesta segunda-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Segundo a reportagem, o dinheiro é parte dos R$ 400 mil dados à Abom em dezembro de 2008 para o auto de Natal "Canto de Luz", encenado na sede da Fundação José Sarney, em São Luís.
A Folha informa que a maior fatia dos recursos (R$ 83,1 mil) foi para a Sacada Eventos e Produções, empresa de Marizinha Raposo, produtora cultural local. Nos últimos quatro anos, Marizinha também recebeu R$ 2.800 mensais do Senado como assessora parlamentar do gabinete da então senadora Roseana.
A produtora foi nomeada em abril de 2005 e exonerada em abril deste ano, dias após Roseana assumir o governo estadual. Marizinha dava expediente na capital maranhense.
Outro lado
A empresária Marizinha Raposo disse não ver nenhum conflito de interesses em ter sua empresa contratada pela Abom, enquanto era funcionária do gabinete da então senadora Roseana Sarney.
Ela ainda afirmou que estava afastada da direção da Sacada Eventos e Produções e que Roseana não faz parte da Abom.
Marizinha negou que tivesse trabalhado no gabinete de Roseana, mas voltou atrás depois que a reportagem informou ter documentos que comprovavam que ela recebia salários do Senado.
Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.
Leia mais sobre a família Sarney
- Casa de José Sarney serviu para reunião de lobby
- Diálogos mostram ação de filho de Sarney na Eletrobrás
- Defesa de filho de Sarney diz que investigações foram unilaterais
Outras notícias sobre política em Brasil
- Lula diz que atuação "ímpar" de Mestrinho deixou marca na história do Senado
- Corpo do deputado federal Fernando Diniz é cremado em Minas
- José Alencar permanece internado em hospital de SP
Especial
Livraria
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
avalie fechar
avalie fechar
Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
avalie fechar