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20/07/2009 - 09h57

Ex-assessora de Roseana recebeu verba da Eletrobrás

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da Folha Online

A Abom (Associação dos Amigos do Bom Menino das Mercês), entidade de assistência social controlada pela família Sarney, repassou ao menos R$ 130 mil que recebeu da Eletrobrás a título de patrocínio cultural para a empresa de uma ex-assessora de Roseana Sarney (PMDB-MA) e para a própria família, informa reportagem de Alan Gripp e Hudson Corrêa, publicada nesta segunda-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Segundo a reportagem, o dinheiro é parte dos R$ 400 mil dados à Abom em dezembro de 2008 para o auto de Natal "Canto de Luz", encenado na sede da Fundação José Sarney, em São Luís.

A Folha informa que a maior fatia dos recursos (R$ 83,1 mil) foi para a Sacada Eventos e Produções, empresa de Marizinha Raposo, produtora cultural local. Nos últimos quatro anos, Marizinha também recebeu R$ 2.800 mensais do Senado como assessora parlamentar do gabinete da então senadora Roseana.

A produtora foi nomeada em abril de 2005 e exonerada em abril deste ano, dias após Roseana assumir o governo estadual. Marizinha dava expediente na capital maranhense.

Outro lado

A empresária Marizinha Raposo disse não ver nenhum conflito de interesses em ter sua empresa contratada pela Abom, enquanto era funcionária do gabinete da então senadora Roseana Sarney.

Ela ainda afirmou que estava afastada da direção da Sacada Eventos e Produções e que Roseana não faz parte da Abom.

Marizinha negou que tivesse trabalhado no gabinete de Roseana, mas voltou atrás depois que a reportagem informou ter documentos que comprovavam que ela recebia salários do Senado.

Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.

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Comentários dos leitores
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
"servidores que ameaçam recorrer à Justiça contra a implantação do novo sistema por meio do Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União)".
Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
sem opinião
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Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
A Galera que vai trabalhar na campanha dos senadores para a releição ficaram fora do ponto eletronico. No Senado Federal, quanto maior o cargo do funcionário e do Senador, é que a fiscalização tem que ser maior, uma vez que na rede da tranbicagem peixe pequeno não entra. sem opinião
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Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
É lamentavel que o ex presidente Jose Sarney nao tenha o menor apesso pela sua biografia; Um politico sem carisma, que para se manter no poder negociou com todos os governos possiveis e aceitou as maiores torpezas podia ao menos na velhice respeitar o papel de homem da transiçao democratica e nao terminar assim como uma das maiores vergonhas da classe politica.
Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
sem opinião
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