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08/11/2004
-
15h42
da Folha Online
O vice-presidente da República, José Alencar, evitou comentar hoje, ao ser empossado ministro da Defesa, se manterá os três comandantes das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). Segundo ele, os comandantes já apresentaram interesse em colaborar.
"Não há nenhum bombardeio. O que nós estamos vendo é o contrário: uma disponibilidade total dos três comandantes para exercer sempre um trabalho sério e em benefício de uma causa maior, que é o país, é a democracia, é a integridade territorial", disse.
Em seu discurso de posse, Alencar defendeu o uso dos recursos orçamentários da pasta para reaparelhar as Forças Armadas.
Alencar evitou também falar sobre a polêmica que levou o ex-titular da pasta, o embaixador José Viegas Filho, pedir demissão. Viegas decidiu deixar o cargo em 22 de outubro, após o Comando do Exército divulgar uma nota sobre a suposta divulgação de fotos --desmentidas depois-- do jornalista Vladimir Herzog, preso durante o regime militar (1964-1985).
"Historicamente [as Forças Armadas] superam barreiras e eventuais equívocos de percurso, pois são esteios da soberania e fatores de estabilidade", disse.
"A minha visão é daqui para a frente. Não tenho nada com o passado. Eu estou empenhado em realizar um trabalho para fortalecer o Ministério da Defesa, as três forças, e não só nas ações militares, como também em todas as outras ações. Nós temos que estar presentes nestas questões para valer, mas com amor, e não com ódio."
Sobre a possibilidade de o governo ajudar a empresa aérea Varig, José Alencar afirmou que primeiro precisa conhecer o quadro da companhia.
Com Agência Brasil
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Alencar evitar comentar manutenção de comandantes das Forças Armadas
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O vice-presidente da República, José Alencar, evitou comentar hoje, ao ser empossado ministro da Defesa, se manterá os três comandantes das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). Segundo ele, os comandantes já apresentaram interesse em colaborar.
"Não há nenhum bombardeio. O que nós estamos vendo é o contrário: uma disponibilidade total dos três comandantes para exercer sempre um trabalho sério e em benefício de uma causa maior, que é o país, é a democracia, é a integridade territorial", disse.
Em seu discurso de posse, Alencar defendeu o uso dos recursos orçamentários da pasta para reaparelhar as Forças Armadas.
Alencar evitou também falar sobre a polêmica que levou o ex-titular da pasta, o embaixador José Viegas Filho, pedir demissão. Viegas decidiu deixar o cargo em 22 de outubro, após o Comando do Exército divulgar uma nota sobre a suposta divulgação de fotos --desmentidas depois-- do jornalista Vladimir Herzog, preso durante o regime militar (1964-1985).
"Historicamente [as Forças Armadas] superam barreiras e eventuais equívocos de percurso, pois são esteios da soberania e fatores de estabilidade", disse.
"A minha visão é daqui para a frente. Não tenho nada com o passado. Eu estou empenhado em realizar um trabalho para fortalecer o Ministério da Defesa, as três forças, e não só nas ações militares, como também em todas as outras ações. Nós temos que estar presentes nestas questões para valer, mas com amor, e não com ódio."
Sobre a possibilidade de o governo ajudar a empresa aérea Varig, José Alencar afirmou que primeiro precisa conhecer o quadro da companhia.
Com Agência Brasil
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