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14/01/2010 - 14h23

Itamaraty envia mensagem de condolências à família de Zilda Arns

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colaboração para a Folha Online

O Ministério das Relações Exteriores divulgou mensagem enviada à família da médica sanitarista Zilda Arns para prestar condolências. Fundadora da Pastoral da Criança, Zilda morreu na terça-feira durante o terremoto que atingiu o Haiti. Segundo a nota, assinada pelo ministro Celso Amorim, a confirmação da morte de Zilda foi recebida no Itamaraty com "enorme tristeza".

"No Haiti, como em tantos outros países e no próprio Brasil, doutora Zilda ofereceu permanente contribuição à construção de um mundo mais justo. Sua vida confundiu-se com sua personalidade: combativa, terna e altruísta", afirma a mensagem endereça aos filhos Rubens, Nelson, Heloísa, Rogério e demais familiares.

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Segundo o Itamaraty, o "exemplo de doutora Zilda Arns permanecerá vivo no coração de muitos brasileiros, haitianos, timorenses, angolanos, meninas e meninos de muitas idades e nacionalidades".

Zilda estava em Porto Príncipe, capital do Haiti, para uma missão humanitária. Ela era irmã do cardeal dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo.

Nascida em 1934, Zilda era representante da CNBB (Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil) e fundadora também da Pastoral da Pessoa Idosa. Ela também era membro do Conselho Nacional de Saúde e membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

Viúva e mãe de cinco filhos, ela era empenhada em causas ligadas ao combate à mortalidade infantil, desnutrição e violência familiar. Ela chegou a ser indicada ao prêmio Nobel da Paz em 2006 e recebeu outros diversos prêmios.

Comentários dos leitores
Ze Vitrola (72) 02/02/2010 20h53
Ze Vitrola (72) 02/02/2010 20h53
Gandin, escreveu:
" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
sem opinião
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marcos cesar fernandes (232) 02/02/2010 19h10
marcos cesar fernandes (232) 02/02/2010 19h10
Sr. Jose R. N. Filho. Gostei muito de seu testemunho e isso prova que há pessoas que sabem aproveitar os limões que a vida lhe oferecem e transforma-los em limonada. No caso das crianças haitianas houve muito desrespeito, pois o país, apesar de viver uma situação caótica, ainda tem suas leis e leis devem ser respeitadas.
No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
sem opinião
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Regina Martins (141) 02/02/2010 09h27
Regina Martins (141) 02/02/2010 09h27
Para onde estão sendo levadas as crianças haitianas?
Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
7 opiniões
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