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31/01/2007
-
18h10
da Folha Online
O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Rodrigo Collaço, afirmou hoje que vai recorrer contra a decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), de manter em R$ 22.111,25 o teto salarial do Judiciário Estadual.
Collaço deve entrar com uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) no STF (Supremo Tribunal Federal) e pedir a equipação do teto dos magistrados estaduais com os servidores da Justiça Federal (R$ 24.500).
O Conselho analisou hoje as justificativas dos Tribunais de Justiça que ainda não regularizaram a situação de magistrados que têm vencimentos acima do teto salarial. Em novembro de 2006, o CNJ havia determinado a adequação dos tribunais e deu prazo até o dia 20 de janeiro para que informassem sobre as providências adotadas.
Na sessão de hoje, o CNJ rejeitou as justificativas apresentadas pelo TJ (Tribunal de Justiça) do Distrito Federal e determinou que os salários que excedem o teto sejam cortados. O Conselho também decidiu determinar, liminarmente, o corte imediato dos excedentes nos subsídios dos desembargadores do TJ do Acre, da Paraíba e do Amapá.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre a questão do teto salarial do Judiciário
AMB vai recorrer contra decisão que fixou teto da Justiça estadual
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O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Rodrigo Collaço, afirmou hoje que vai recorrer contra a decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), de manter em R$ 22.111,25 o teto salarial do Judiciário Estadual.
Collaço deve entrar com uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) no STF (Supremo Tribunal Federal) e pedir a equipação do teto dos magistrados estaduais com os servidores da Justiça Federal (R$ 24.500).
O Conselho analisou hoje as justificativas dos Tribunais de Justiça que ainda não regularizaram a situação de magistrados que têm vencimentos acima do teto salarial. Em novembro de 2006, o CNJ havia determinado a adequação dos tribunais e deu prazo até o dia 20 de janeiro para que informassem sobre as providências adotadas.
Na sessão de hoje, o CNJ rejeitou as justificativas apresentadas pelo TJ (Tribunal de Justiça) do Distrito Federal e determinou que os salários que excedem o teto sejam cortados. O Conselho também decidiu determinar, liminarmente, o corte imediato dos excedentes nos subsídios dos desembargadores do TJ do Acre, da Paraíba e do Amapá.
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