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23/03/2007 - 14h11

Bernardo diz que reajuste de parlamentares tem critério razoável

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PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília

O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) admitiu hoje que o reajuste dos salários dos deputados, senadores, presidente da República e ministros --aprovado ontem pela Comissão de Tributação da Câmara-- é baseado em "um critério razoável", já que leva em conta a inflação desde fevereiro de 2003.

Entretanto, ele destacou que o próprio Congresso, se aprovar o aumento, deverá indicar de onde sairão os recursos para financiá-lo. "Supõe-se que só se pode aumentar despesas com recursos no orçamento", disse Bernardo ao ser questionado sobre o impacto que esse reajuste terá nos cofres públicos.

"Essa pergunta tem que ser feita a quem aprovou o projeto, não sei de quanto é a despesa", completou, pouco antes da solenidade de posse dos novos ministros do Turismo (Marta Suplicy), da Agricultura (Reinhold Stephanes) e das Relações Institucionais (Walfrido dos Mares Guia).

Bernardo lembrou que o reajuste ainda não passou pelo plenário da Câmara, e que por isso, seria precipitado comentar o que ainda não foi aprovado.

Pelo texto aprovado pela Comissão de Tributação, os salários dos deputados federais e senadores subiriam de R$ 12,8 mil para R$ 16,2 mil e o do presidente da República passaria de R$ 8,9 mil para R$ 11,2 mil. Já os vencimentos do vice-presidente e dos ministros subiriam de R$ 8,36 mil para R$ 10,56 mil.

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