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15/05/2007
-
11h15
PATRÍCIA ZIMMERMANN
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje a greve dos servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) , que protestam contra a divisão do órgão, proposta pelo governo. Segundo ele, "todos temos medo de mudança", mas a proposta de separação das áreas de licenciamento e de preservação ambiental é uma forma de se modernizar o Ibama.
Lula tentou minimizar, no entanto, os efeitos do movimento dos trabalhadores em projetos importantes do governo, como o licenciamento das hidrelétricas do rio Madeira (RO), e disse que não deixará para o seu sucessor um apagão.
Ele destacou que o complexo hidrelétrico do Madeira é necessário para o futuro do país a partir de 2012, e voltou a alertar que se o projeto não der certo, o governo terá que buscar outras fontes de energia, seja eólica, biomassa, térmica a carvão, gás, óleo diesel, óleo combustível ou nuclear. Na escolha dessa fonte substituta de energia pesará o preço da energia.
Ao comentar as divergências entre as ministras Dilma Rousseff (Casa Civil) e Marina Silva (Meio Ambiente), Lula fez questão de dizer que qualquer disputa se encerra quando chega à sua mesa, porque a decisão do governo é a de que o país não terá apagão, e que irá combinar produção de energia com preservação ambiental. "Nós vamos decidir", chamando para si a responsabilidade sobre temas polêmicos no governo.
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje a greve dos servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) , que protestam contra a divisão do órgão, proposta pelo governo. Segundo ele, "todos temos medo de mudança", mas a proposta de separação das áreas de licenciamento e de preservação ambiental é uma forma de se modernizar o Ibama.
Lula tentou minimizar, no entanto, os efeitos do movimento dos trabalhadores em projetos importantes do governo, como o licenciamento das hidrelétricas do rio Madeira (RO), e disse que não deixará para o seu sucessor um apagão.
Ele destacou que o complexo hidrelétrico do Madeira é necessário para o futuro do país a partir de 2012, e voltou a alertar que se o projeto não der certo, o governo terá que buscar outras fontes de energia, seja eólica, biomassa, térmica a carvão, gás, óleo diesel, óleo combustível ou nuclear. Na escolha dessa fonte substituta de energia pesará o preço da energia.
Ao comentar as divergências entre as ministras Dilma Rousseff (Casa Civil) e Marina Silva (Meio Ambiente), Lula fez questão de dizer que qualquer disputa se encerra quando chega à sua mesa, porque a decisão do governo é a de que o país não terá apagão, e que irá combinar produção de energia com preservação ambiental. "Nós vamos decidir", chamando para si a responsabilidade sobre temas polêmicos no governo.
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