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15/05/2007
-
17h47
da Folha Online
A presidente da OAB-PA (Ordem dos Advogados do Brasil) do Pará, Ângela Sales, disse hoje que o julgamento do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, é histórico. O Tribunal do Júri condenou Bida hoje a 30 anos de prisão.
Ele é acusado de mandar matar a irmã Dorothy Stang, em 2005. Pela sentença, ele terá de cumprir a pena em regime fechado e sem direito de recorrer em liberdade. Como a pena excede 20 anos, Bida tem direito a um novo julgamento.
"A Ordem dos Advogados do Brasil no Pará ficou satisfeita com a condenação porque o histórico dos julgamentos em relação à mandantes desse tipo de crime no Pará sempre foi muito frustrante para as lideranças dos direitos sociais e sociedade civil em geral", disse Ângela em ligação para o presidente da OAB, Cezar Britto.
Dorothy foi assassinada em 12 de fevereiro no Pará. Ela foi morta com seis tiros em um assentamento de sem-terra no município de Anapu, região rural do Pará. No local, ela participava de um movimento que reivindica reforma agrária na região.
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A presidente da OAB-PA (Ordem dos Advogados do Brasil) do Pará, Ângela Sales, disse hoje que o julgamento do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, é histórico. O Tribunal do Júri condenou Bida hoje a 30 anos de prisão.
Andre Penner/AP |
Tribunal do Juri condena fazendeiro Vitalmiro Bastos, o Bida, a 30 anos de prisão |
"A Ordem dos Advogados do Brasil no Pará ficou satisfeita com a condenação porque o histórico dos julgamentos em relação à mandantes desse tipo de crime no Pará sempre foi muito frustrante para as lideranças dos direitos sociais e sociedade civil em geral", disse Ângela em ligação para o presidente da OAB, Cezar Britto.
Dorothy foi assassinada em 12 de fevereiro no Pará. Ela foi morta com seis tiros em um assentamento de sem-terra no município de Anapu, região rural do Pará. No local, ela participava de um movimento que reivindica reforma agrária na região.
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