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25/05/2007
-
12h10
da Folha Online
colaboração para a Folha Online
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), concedeu na noite desta quinta-feira habeas corpus para dois sobrinhos do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT): Francisco de Paula Lima Júnior e Alexandre Maia Lago. Os dois haviam sido presos durante a Operação Navalha, da Polícia Federal, que desarticulou uma suposta quadrilha que fraudava licitações para realização de obras.
Os dois haviam se recusado a prestar depoimento à ministra Eliana Calmon, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), e continuavam presos na carceragem da PF, em Brasília.
Ao mesmo tempo, mais um acusado de envolvimento com a suposta máfia que fraudava licitações para realização de obras públicas deixou o cargo. Foi Roberto Figueiredo Guimarães, que ocupava a presidência do BRB (Banco de Brasília).
Em outras esferas houve baixas funcionais também. Silas Rondeau deixou o Ministério de Minas e Energia. Seu ex-assessor Ivo Almeida Costa também deixou o gabinete. José Ribamar Lobato Santana, que dirigia o programa Luz Para Todos --vinculado ao ministério-- entregou o cargo ontem. Há suspeita de ação da máfia sobre o programa.
BRB
O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), aceitou o pedido de Guimarães, que já havia sido afastado na semana passada da direção do banco.
O diretor de controle e planejamento do BRB, Laécio Barros Júnior, assume interinamente o cargo.
Guimarães é acusado de influenciar na liberação de verbas para obras da construtora Gautama, quando prestava consultoria para o Estado do Maranhão, durante o governo de José Reinaldo Tavares (PSB).
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Especial
Leia cobertura completa sobre a máfia das obras
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O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), concedeu na noite desta quinta-feira habeas corpus para dois sobrinhos do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT): Francisco de Paula Lima Júnior e Alexandre Maia Lago. Os dois haviam sido presos durante a Operação Navalha, da Polícia Federal, que desarticulou uma suposta quadrilha que fraudava licitações para realização de obras.
Os dois haviam se recusado a prestar depoimento à ministra Eliana Calmon, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), e continuavam presos na carceragem da PF, em Brasília.
Ao mesmo tempo, mais um acusado de envolvimento com a suposta máfia que fraudava licitações para realização de obras públicas deixou o cargo. Foi Roberto Figueiredo Guimarães, que ocupava a presidência do BRB (Banco de Brasília).
Em outras esferas houve baixas funcionais também. Silas Rondeau deixou o Ministério de Minas e Energia. Seu ex-assessor Ivo Almeida Costa também deixou o gabinete. José Ribamar Lobato Santana, que dirigia o programa Luz Para Todos --vinculado ao ministério-- entregou o cargo ontem. Há suspeita de ação da máfia sobre o programa.
BRB
O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), aceitou o pedido de Guimarães, que já havia sido afastado na semana passada da direção do banco.
O diretor de controle e planejamento do BRB, Laécio Barros Júnior, assume interinamente o cargo.
Guimarães é acusado de influenciar na liberação de verbas para obras da construtora Gautama, quando prestava consultoria para o Estado do Maranhão, durante o governo de José Reinaldo Tavares (PSB).
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