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Ganhador da Mega-Sena

Parte do prêmio de R$ 55,5 milhões do concurso 898 da Mega-Sena foi bloqueada pela Justiça. Metade da quantia --R$ 27,7 milhões-- é disputada entre o marceneiro Flávio Júnior Biass, 21, e o chefe dele, Altamir José da Igreja, 53. O marceneiro acusa o chefe de ter se apropriado indevidamente do bilhete premiado, registrado em uma lotérica de Joaçaba (SC), e do prêmio. Altamir pede o desbloqueio do dinheiro e disse que não dará um centavo ao rapaz.
Comentários dos leitores
Victor Silva Junior (1) 13/12/2007 17h14
Victor Silva Junior (1) 13/12/2007 17h14
SAO PAULO / SP
Acho interessante que a Justiça tenha liberado o valor ao Marceneiro, mas o Justo, talvez não para a Justiça mas para os cidadãos comuns não seria liberar o mesmo montante para o funcionário, já que a justiça não teve uma definição final. 7 opiniões
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astor wartchow (3) 13/12/2007 15h49
astor wartchow (3) 13/12/2007 15h49
O tribunal abre um precedente perigoso juridica e praticamente. A questão é claríssima. O prêmio é ao portador do bilhete. O resto é o resto.Verdades à parte, tudo pode ser inventado, criado, chantageado, etc...O tribunal deveria zelar pelas regras. 8 opiniões
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Lissia Silva (4) 25/10/2007 15h42
Lissia Silva (4) 25/10/2007 15h42
JOAO PESSOA / PB
Pelo que foi divulgado na impensa, conclui-se que o verdadeiro dono do prêmio é o marceneiro, caso contrário - se o patrão realmente tivesse jogado os mesmos números - teria saído dois bilhetes premiados na mesma casa lotérica: um do patrão, outro do empregado. Além do mais - sempre tomando por referência o noticiário - o marceneiro já sabia ser o ganhador antes mesmo de pegar o bilhete com o patrão, pois telefonou ao pai dando a notícia. É injusto deixar o prêmio com o patrão. 28 opiniões
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