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08/01/2005
-
22h05
da Folha Online
O corpo do dentista brasileiro Eduardo Silva, 40, morto durante descida do pico do Aconcágua, na Argentina, deverá ser resgatado no domingo, dia 9. A mulher dele, a jornalista Rita de Cássia Bragatto, 35, recebeu acompanhamento médico e passa bem.
O dentista morreu na sexta-feira, 12 horas depois de ter chegado ao topo do Aconcágua (6.959 metros). A jornalista entrou em choque durante a escalada e foi resgatada hoje de helicóptero.
Irmãos de Rita e de Silva viajaram hoje para a Argentina. Segundo o padrasto de Rita, João Batista Sartorelli, eles ainda não telefonaram para familiares para passar mais informações sobre as vítimas.
Rita teria sido encontrada com sintomas de desidratação e congelamento, informou Leopoldo León, diretor de Recursos Naturais Renováveis da Província de Mendoza, onde se ergue o Aconcágua. Acredita-se que o dentista tenha sofrido um problemas cardiorrespiratórios.
O casal morador de Sorocaba (SP) alcançou o cume mais alto da América às 23h (horário local) de quinta-feira e desceu 200 metros até a chamada Canaleta, onde parou para descansar, pois já notavam sinais de congelamento, informou o jornal "Los Andes de Mendoza".
O guia norueguês Lars Oslo, que subia a montanha com um grupo, encontrou os alpinistas brasileiros na sexta-feira, no mesmo local, e avisou por rádio os guardas-florestais e a patrulha de resgate. Os grupos de salvamento subiram para ajudar o casal, mas Eduardo Silva já apresentava complicações que o levaram à morte, supostamente por parada cardíaca, pouco antes de chegar ao acampamento "Berlim", a 6.100 metros de altura.
O casal se preparava para a escalada havia sete meses. Segundo o Consulado Brasileiro na Argentina, eles já haviam praticado alpinismo.
Em fevereiro de 1998, Mozart Catão, Othon Leonardos e Alexandre Oliveira morreram no Aconcágua depois de serem atingidos por uma avalanche, durante uma escalada.
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O corpo do dentista brasileiro Eduardo Silva, 40, morto durante descida do pico do Aconcágua, na Argentina, deverá ser resgatado no domingo, dia 9. A mulher dele, a jornalista Rita de Cássia Bragatto, 35, recebeu acompanhamento médico e passa bem.
O dentista morreu na sexta-feira, 12 horas depois de ter chegado ao topo do Aconcágua (6.959 metros). A jornalista entrou em choque durante a escalada e foi resgatada hoje de helicóptero.
Irmãos de Rita e de Silva viajaram hoje para a Argentina. Segundo o padrasto de Rita, João Batista Sartorelli, eles ainda não telefonaram para familiares para passar mais informações sobre as vítimas.
Rita teria sido encontrada com sintomas de desidratação e congelamento, informou Leopoldo León, diretor de Recursos Naturais Renováveis da Província de Mendoza, onde se ergue o Aconcágua. Acredita-se que o dentista tenha sofrido um problemas cardiorrespiratórios.
O casal morador de Sorocaba (SP) alcançou o cume mais alto da América às 23h (horário local) de quinta-feira e desceu 200 metros até a chamada Canaleta, onde parou para descansar, pois já notavam sinais de congelamento, informou o jornal "Los Andes de Mendoza".
O guia norueguês Lars Oslo, que subia a montanha com um grupo, encontrou os alpinistas brasileiros na sexta-feira, no mesmo local, e avisou por rádio os guardas-florestais e a patrulha de resgate. Os grupos de salvamento subiram para ajudar o casal, mas Eduardo Silva já apresentava complicações que o levaram à morte, supostamente por parada cardíaca, pouco antes de chegar ao acampamento "Berlim", a 6.100 metros de altura.
O casal se preparava para a escalada havia sete meses. Segundo o Consulado Brasileiro na Argentina, eles já haviam praticado alpinismo.
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