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14/06/2005
-
22h06
da Agência Folha
Cerca de 300 presos se rebelaram nesta terça-feira na penitenciária Agenor de Carvalho, no município de Ji-Paraná (368 km de Porto Velho, RO). Três agentes penitenciários são mantidos reféns. Nenhum deles apresentava ferimentos.
De acordo com o comandante da PM, capitão Oziel Paradela, cerca de 25 presos conseguiram fugir após pularem um dos muros do presídio. A polícia já recapturou 15 nas redondezas.
Os presos tomaram as armas dos agentes e conseguiram destruir o muro que dividia dois pavilhões --o fechado do semi-aberto. Com isso, tiveram a possibilidade de escalar os muros e passaram a jogar pedras na PM.
De acordo com Paradela, um policial ficou ferido e teve de ser levado ao hospital da cidade, que fica a 8 km do local.
Foram cortadas a luz e a água da penitenciária. A PM também tomou providências para que os presos não tivessem acesso a suprimentos. Paradela disse que manteria a decisão até que a "ordem fosse restabelecida"
Ainda segundo o comandante, os rebelados não tinham uma liderança definida, mas todos pediam a saída do diretor.
Durante a rebelião, cercas de arame farpado foram arrancadas. Os presos também atearam fogo. Cerca de 90 policiais militares patrulhavam a parte externa da penitenciária, para evitar fugas e recapturar os outros fugitivos.
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De acordo com o comandante da PM, capitão Oziel Paradela, cerca de 25 presos conseguiram fugir após pularem um dos muros do presídio. A polícia já recapturou 15 nas redondezas.
Os presos tomaram as armas dos agentes e conseguiram destruir o muro que dividia dois pavilhões --o fechado do semi-aberto. Com isso, tiveram a possibilidade de escalar os muros e passaram a jogar pedras na PM.
De acordo com Paradela, um policial ficou ferido e teve de ser levado ao hospital da cidade, que fica a 8 km do local.
Foram cortadas a luz e a água da penitenciária. A PM também tomou providências para que os presos não tivessem acesso a suprimentos. Paradela disse que manteria a decisão até que a "ordem fosse restabelecida"
Ainda segundo o comandante, os rebelados não tinham uma liderança definida, mas todos pediam a saída do diretor.
Durante a rebelião, cercas de arame farpado foram arrancadas. Os presos também atearam fogo. Cerca de 90 policiais militares patrulhavam a parte externa da penitenciária, para evitar fugas e recapturar os outros fugitivos.
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