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15/11/2005
-
10h43
da Folha Online
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Doze pessoas que aparecem no vídeo com cenas de maus-tratos a terceiros-sargentos do 20º Batalhão de Infantaria Blindado do Exército, em Curitiba, foram identificados. Integram o grupo os cinco supostos torturados.
O presidente designado do IPM (Inquérito Policial Militar) para investigar o caso, tenente-coronel Ilton Barbosa, mandou transferir o grupo. Todos devem responder ao inquérito na Justiça Militar.
As imagens da suposta agressão durante trote foram divulgadas pelo "Fantástico", da Rede Globo, no domingo (13). Ontem, o comandante do Exército, general Francisco Roberto de Albuquerque, determinou o afastamento do comandante do batalhão, tenente-coronel Ernani Lunardi Filho.
Em nota, o Centro de Comunicação Social do Exército afirma que o afastamento ocorreu "em razão da gravidade das denúncias apresentadas".
As imagens mostram afogamentos com balde de água, aplicações de ferro de passar roupa na pele, chineladas nas plantas dos pés e choques elétricos em novatos. As imagens teriam sido captadas em agosto deste ano, pelos veteranos.
A sindicância interna corre em paralelo, no campo administrativo. Uma condenação por tortura pode levar a dois anos de prisão. A expulsão do Exército é outra punição possível.
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
Doze pessoas que aparecem no vídeo com cenas de maus-tratos a terceiros-sargentos do 20º Batalhão de Infantaria Blindado do Exército, em Curitiba, foram identificados. Integram o grupo os cinco supostos torturados.
O presidente designado do IPM (Inquérito Policial Militar) para investigar o caso, tenente-coronel Ilton Barbosa, mandou transferir o grupo. Todos devem responder ao inquérito na Justiça Militar.
As imagens da suposta agressão durante trote foram divulgadas pelo "Fantástico", da Rede Globo, no domingo (13). Ontem, o comandante do Exército, general Francisco Roberto de Albuquerque, determinou o afastamento do comandante do batalhão, tenente-coronel Ernani Lunardi Filho.
Em nota, o Centro de Comunicação Social do Exército afirma que o afastamento ocorreu "em razão da gravidade das denúncias apresentadas".
As imagens mostram afogamentos com balde de água, aplicações de ferro de passar roupa na pele, chineladas nas plantas dos pés e choques elétricos em novatos. As imagens teriam sido captadas em agosto deste ano, pelos veteranos.
A sindicância interna corre em paralelo, no campo administrativo. Uma condenação por tortura pode levar a dois anos de prisão. A expulsão do Exército é outra punição possível.
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