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01/12/2005
-
14h59
da Folha Online
Dados do boletim elaborado pelo Serviço de Vigilância Epidemiológica do Programa DST/Aids de São Paulo apontam que há uma tendência de queda na incidência da epidemia de Aids sobre os moradores do Estado. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, Dia Mundial da Luta Contra a Aids.
Entre meados da década de 90 e 2003, o número de casos entre homens caiu 1,7 vez. Entre as mulheres, a queda foi de 1,5 vez. Também houve queda na taxa de mortalidade. Desde 1995, o índice caiu três vezes entre os homens e duas vezes entre as mulheres.
Já foram registrados 139.331 casos de infecção pelo vírus HIV em São Paulo desde 1980. Em mais de 71% deles, os pacientes eram homens. Desde 1996, para cada mulher infectada, há dois homens na mesma condição. Nos anos 80, eram 27 homens doentes para cada mulher.
De acordo com o DST/Aids, cerca de 55% dos doentes de Aids dizem ser heterossexuais.
O estudo ainda apontou a eficiência de campanhas durante o pré-natal para prevenir a transmissão vertical do vírus, ou seja, de mãe para filho. Foram 4 vezes menos casos entre crianças com menos de 4 anos, desde 1998.
Quanto à escolaridade, em 1993, os casos ocorriam principalmente entre mulheres com menor grau de instrução que os homens. Recentemente, porém, observou-se uma tendência de aumento no número de anos de estudo, entre as mulheres infectadas.
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Entre meados da década de 90 e 2003, o número de casos entre homens caiu 1,7 vez. Entre as mulheres, a queda foi de 1,5 vez. Também houve queda na taxa de mortalidade. Desde 1995, o índice caiu três vezes entre os homens e duas vezes entre as mulheres.
Já foram registrados 139.331 casos de infecção pelo vírus HIV em São Paulo desde 1980. Em mais de 71% deles, os pacientes eram homens. Desde 1996, para cada mulher infectada, há dois homens na mesma condição. Nos anos 80, eram 27 homens doentes para cada mulher.
De acordo com o DST/Aids, cerca de 55% dos doentes de Aids dizem ser heterossexuais.
O estudo ainda apontou a eficiência de campanhas durante o pré-natal para prevenir a transmissão vertical do vírus, ou seja, de mãe para filho. Foram 4 vezes menos casos entre crianças com menos de 4 anos, desde 1998.
Quanto à escolaridade, em 1993, os casos ocorriam principalmente entre mulheres com menor grau de instrução que os homens. Recentemente, porém, observou-se uma tendência de aumento no número de anos de estudo, entre as mulheres infectadas.
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