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28/02/2006
-
03h46
da Folha Online
A Mocidade Independente de Padre Miguel levou à Sapucaí uma história de trevas e luz que acabou com uma festa verde e amarela. Com o enredo "A vida que pedi a Deus", a escola representou a história dos quatro guerreiros do apocalipse que vão ao futuro resgatar um mundo novo, sem deixar de lembrar os seus 50 anos de existência.
A comissão de frente trouxe 15 integrantes representando a luta entre forças opostas --quatro em preto (o mal), quatro em branco (o bem) e sete em diversas cores, como amarelo, verde, azul, laranja e lilás. A coreografia foi assinada pela bailarina Ana Botafogo.
Como em diversas outras agremiações, o casal de mestre-sala e porta-bandeira veio logo atrás da comissão de frente, em tons de verde, cor da escola. A mesma tonalidade veio no carro abre-alas, com um trem prateado estilizado, rodeado por neon verde e fumaça.
As baianas, em prata, preto e babados brancos, proporcionaram um efeito visual chamativo, com as luzes da Sapucaí refletindo nas partes espelhadas da fantasia.
Apesar de alas com nomes como "A Guerra" e "Morte", a escola destacou mais soluções do que problemas. Logo após o carro alegórico "A Transmutação", as fantasias e alegorias vieram mais claras.
A ala "Liberdade", por exemplo, abusou do dourado com detalhes em branco. Já os ritmistas do mestre Jonas desfilaram como "Cavaleiros da Fartura", em prata. Viviane Araújo, rainha da bateria, veio em verde e prata.
Outro destaque foi o carro alegórico que trouxe um telão com imagens relacionadas à guerra e à paz. Na seqüência, veio o carro "A Apoteose do Mundo", branco e prateado, que deu a "largada" para que o verde e o amarelo invadissem a avenida. Alas como "Araras" e "Fauna Brasil" chamavam o público para ir a Tupinicópolis, espécie de "terra prometida" da brasilidade.
Desfiles
Antes da Mocidade Independente, Porto da Pedra, Mangueira e Viradouro se apresentaram na segunda noite de desfiles do Grupo Especial. Depois desfilam, Unidos da Tijuca, Império Serrano e Portela.
Ontem, passaram pelo sambódromo Salgueiro, Rocinha, Imperatriz Leopoldinense, Caprichosos de Pilares, Vila Isabel, Grande Rio e Beija-Flor.
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A comissão de frente trouxe 15 integrantes representando a luta entre forças opostas --quatro em preto (o mal), quatro em branco (o bem) e sete em diversas cores, como amarelo, verde, azul, laranja e lilás. A coreografia foi assinada pela bailarina Ana Botafogo.
Como em diversas outras agremiações, o casal de mestre-sala e porta-bandeira veio logo atrás da comissão de frente, em tons de verde, cor da escola. A mesma tonalidade veio no carro abre-alas, com um trem prateado estilizado, rodeado por neon verde e fumaça.
As baianas, em prata, preto e babados brancos, proporcionaram um efeito visual chamativo, com as luzes da Sapucaí refletindo nas partes espelhadas da fantasia.
Apesar de alas com nomes como "A Guerra" e "Morte", a escola destacou mais soluções do que problemas. Logo após o carro alegórico "A Transmutação", as fantasias e alegorias vieram mais claras.
A ala "Liberdade", por exemplo, abusou do dourado com detalhes em branco. Já os ritmistas do mestre Jonas desfilaram como "Cavaleiros da Fartura", em prata. Viviane Araújo, rainha da bateria, veio em verde e prata.
Outro destaque foi o carro alegórico que trouxe um telão com imagens relacionadas à guerra e à paz. Na seqüência, veio o carro "A Apoteose do Mundo", branco e prateado, que deu a "largada" para que o verde e o amarelo invadissem a avenida. Alas como "Araras" e "Fauna Brasil" chamavam o público para ir a Tupinicópolis, espécie de "terra prometida" da brasilidade.
Desfiles
Antes da Mocidade Independente, Porto da Pedra, Mangueira e Viradouro se apresentaram na segunda noite de desfiles do Grupo Especial. Depois desfilam, Unidos da Tijuca, Império Serrano e Portela.
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