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21/03/2006
-
13h08
da Folha Online
Presos promovem rebeliões em uma penitenciária e em três CDPs (Centros de Detenção Provisória) no Estado de São Paulo, nesta terça-feira.
Em uma delas, na penitenciária 3 de Franco da Rocha (Grande São Paulo), o motim começou por volta das 19h30 de segunda (20), e os presos mantêm 16 funcionários reféns.
Segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), na manhã desta terça, os presos iniciaram rebeliões no CDP de Mauá (região metropolitana), Mogi das Cruzes (51 km a leste de São Paulo) e de Caiuá (632 km a oeste de São Paulo). Há reféns.
As reivindicações dos presos ou possíveis causas dos motins ainda não são conhecidas, em nenhum dos casos.
Unidades
Em Franco da Rocha, o diretor da penitenciária, Arnaldo Pereira de Souza, e o coordenador substituto das unidades regionais, Aniceto Fernando Lopes, negociam com os rebelados. A tropa de choque da Polícia Militar foi acionada e aguarda do lado externo da unidade.
Na noite de segunda-feira, a PM (Polícia Militar) informou que um dos reféns foi libertado, com ferimentos leves.
Segundo a SAP, a penitenciária tem capacidade para 600 presos, mas abriga 1.163 atualmente.
Também há superlotação nos três CDPs onde ocorrem as rebeliões. A unidade de Mauá tem capacidade para 576 presos, mas abriga 654; em Mogi, 1.177 pessoas dividem o espaço onde deveriam estar apenas 768, e a unidade em Caiuá tem capacidade para 768 presos, mas abriga 849 atualmente.
Iperó
Os presos da penitenciária Odon Ramos Maranhão, em Iperó (120 km a oeste de São Paulo), também promoveram uma rebelião entre as 11h e as 18h de segunda, aproximadamente. O motim terminou apenas com a entrada da tropa de choque da PM na unidade.
Estavam sendo mantidos reféns 19 agentes penitenciários, um professor e os diretores de educação e segurança e disciplina da unidade. Parte deles sofreu ferimentos leves e precisou ser socorrida. Quinze presos também ficaram feridos e precisam ser socorridos em um hospital da região.
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Presos promovem rebeliões em uma penitenciária e em três CDPs (Centros de Detenção Provisória) no Estado de São Paulo, nesta terça-feira.
Em uma delas, na penitenciária 3 de Franco da Rocha (Grande São Paulo), o motim começou por volta das 19h30 de segunda (20), e os presos mantêm 16 funcionários reféns.
Segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), na manhã desta terça, os presos iniciaram rebeliões no CDP de Mauá (região metropolitana), Mogi das Cruzes (51 km a leste de São Paulo) e de Caiuá (632 km a oeste de São Paulo). Há reféns.
Caio Guatelli/Folha Imagem |
Presos rebelados em Franco da Rocha (Grande SP) |
As reivindicações dos presos ou possíveis causas dos motins ainda não são conhecidas, em nenhum dos casos.
Unidades
Em Franco da Rocha, o diretor da penitenciária, Arnaldo Pereira de Souza, e o coordenador substituto das unidades regionais, Aniceto Fernando Lopes, negociam com os rebelados. A tropa de choque da Polícia Militar foi acionada e aguarda do lado externo da unidade.
Na noite de segunda-feira, a PM (Polícia Militar) informou que um dos reféns foi libertado, com ferimentos leves.
Segundo a SAP, a penitenciária tem capacidade para 600 presos, mas abriga 1.163 atualmente.
Também há superlotação nos três CDPs onde ocorrem as rebeliões. A unidade de Mauá tem capacidade para 576 presos, mas abriga 654; em Mogi, 1.177 pessoas dividem o espaço onde deveriam estar apenas 768, e a unidade em Caiuá tem capacidade para 768 presos, mas abriga 849 atualmente.
Iperó
Os presos da penitenciária Odon Ramos Maranhão, em Iperó (120 km a oeste de São Paulo), também promoveram uma rebelião entre as 11h e as 18h de segunda, aproximadamente. O motim terminou apenas com a entrada da tropa de choque da PM na unidade.
Estavam sendo mantidos reféns 19 agentes penitenciários, um professor e os diretores de educação e segurança e disciplina da unidade. Parte deles sofreu ferimentos leves e precisou ser socorrida. Quinze presos também ficaram feridos e precisam ser socorridos em um hospital da região.
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