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21/03/2006 - 19h03

Confira os principais momentos da sabatina com Danuza Leão

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da Folha Online

Confira abaixo os principais momentos da sabatina com a escritora Danuza Leão:

- "Fui amiga pessoal de alguns presidente, exceto dos militares, que não conheci. Todos tinham uma vida paralela, uma namorada, mas antigamente não se falava da vida pessoal deles. Eu acho que os jornalistas podem falar quando a vida pessoal influencia a vida pública. Podem não, devem."

- "Era muito nova e, com 20 anos, não sabia de nada. Não entendia muito aquele mundo [de pessoas famosas]. Talvez por conta disso tudo tenha perdido o deslumbramento, o que me ajudou a abrir muitas portas, a fazer coisas que me trouxeram até aqui. (...) Fiz muitas coisas, fui contemporânea de Leila Diniz. Nossas atitudes mudaram alguns tabus. Mas digo que nunca fui à praia sem sutiã, como disseram! Fiz outras coisas loucas, mas não esta."

- "Acho que tudo parte do comportamento pessoal, mais forte que qualquer movimento. Se cada um fizer sua parte em casa, funciona muito mais que um bloco."

- "O que mais oprime a mulher desde sempre não é a ditadura da moda, mas a ditadura da magreza. Faço regime desde sempre e nunca me livrei deles. Não como carboidrato há 14 dias. Nem um grão, nem um pão, nem uma bebida. Anos atrás era fácil saber se uma pessoas era chique ou não, elegante ou não. Hoje pode tudo, nada está errado. "

- "Eu daria um Oscar para estes políticos de hoje do PT. São atores muito melhores que o George Clooney (vencedor do Oscar 2006 de ator coadjuvante por 'Syriana'). Todos esses que aparecem na TV fingem muito bem. Alguns deles até têm cara de santo, e me sinto uma débil mental por ter acreditado tão cegamente."

- "Toda mulher quer casar, acredito piamente nisso. Numa festa, todas têm olhar de submarino. Às vezes, muito às vezes, sinto falta de um ombro no sábado de manhã. Mas na maior parte do tempo não. Não quero negociar o restaurante, dividir o controle remoto, nada disso. Quero fazer só o que tenho vontade."

- "Todos querem poder. As meninas de classe média e alta, por exemplo, estão sim subindo o morro atrás de algo. Os traficantes dizem exatamente assim, para quem quiser ouvir: 'elas querem é poder e alguém que tenha uma arma na mesa de cabeceira. Não resistem a isso'."

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  • Leia a cobertura completa sobre as sabatinas na Folha
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