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18/05/2006
-
17h58
JULIANA CARPANEZ
da Folha Online
A megaoperação de violência realizada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) intensificou o sentimento de insegurança entre os paulistanos. Com medo dos ataques que se espalharam por diversos pontos do Estado, muitos alteraram suas rotinas evitando sair de casa à noite, por exemplo.
Para Mário Baptista de Oliveira, gerente-geral de segurança privada do Grupo Protege, os paulistanos devem voltar a agir como faziam antes dos ataques. "São Paulo é uma cidade violenta e seus moradores devem estar sempre atentos. No entanto, não há motivos para pensar que as ações do PCC vão aumentar os índices da violência", afirma.
Segundo o especialista, a recente onda de ataques está ligada a negociações entre a facção e o poder público. Por isso, o PCC não tem seu interesse voltado a roubar carros, seqüestrar pessoas ou matar aqueles que não têm qualquer relação com as negociações.
"Este cenário, no entanto, pode mudar futuramente, caso as duas partes não consigam se entender", alerta o especialista. Por ora, afirma, este não é o caso.
O único cuidado diferente que a população deve ter é se manter informada para saber se há algo acontecendo na cidade --como na segunda-feira (15), quando as ruas de São Paulo ficaram desertas no início da noite. Neste sentido, Oliveira alerta para a importância de acompanhar fontes confiáveis de notícia, já que muitos criam boatos com o intuito de aumentar o pânico entre a população.
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Para especialista em segurança, paulistano deve manter rotina
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A megaoperação de violência realizada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) intensificou o sentimento de insegurança entre os paulistanos. Com medo dos ataques que se espalharam por diversos pontos do Estado, muitos alteraram suas rotinas evitando sair de casa à noite, por exemplo.
Para Mário Baptista de Oliveira, gerente-geral de segurança privada do Grupo Protege, os paulistanos devem voltar a agir como faziam antes dos ataques. "São Paulo é uma cidade violenta e seus moradores devem estar sempre atentos. No entanto, não há motivos para pensar que as ações do PCC vão aumentar os índices da violência", afirma.
Segundo o especialista, a recente onda de ataques está ligada a negociações entre a facção e o poder público. Por isso, o PCC não tem seu interesse voltado a roubar carros, seqüestrar pessoas ou matar aqueles que não têm qualquer relação com as negociações.
"Este cenário, no entanto, pode mudar futuramente, caso as duas partes não consigam se entender", alerta o especialista. Por ora, afirma, este não é o caso.
O único cuidado diferente que a população deve ter é se manter informada para saber se há algo acontecendo na cidade --como na segunda-feira (15), quando as ruas de São Paulo ficaram desertas no início da noite. Neste sentido, Oliveira alerta para a importância de acompanhar fontes confiáveis de notícia, já que muitos criam boatos com o intuito de aumentar o pânico entre a população.
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