Publicidade
Publicidade
25/05/2006
-
11h19
da Folha Online
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Tráfico de Armas suspendeu por volta das 11h10 desta quinta-feira os trabalhos, por minutos, para averiguar se o advogado Sérgio Wesley da Cunha desacatou os deputados durante depoimento.
Acusado junto com a advogada Maria Cristina Rachado de comprar gravação de depoimentos sigilosos à CPI, Cunha participa de acareação com o ex-operador de áudio da Câmara Artur Vinícius Pilastre Silva, que confessou ter vendido CDs com as declarações.
O presidente da CPI, deputado federal Moroni Torgan (PFL-CE) afirmou que, se configurado desacato, a CPI poderá pedir a prisão de Cunha.
Rachado é advogada do líder do PCC (Primeiro Comando da Capital), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. Ao tomarem conhecimento do teor dos depoimentos delegados da Polícia Civil de São Paulo Godofredo Bittencourt e Rui Ferraz Fontes, do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), lideranças da facção criminosa teriam ordenado os ataques em São Paulo.
Em acareação que começou às 10h30 desta quinta-feira, o ex-funcionário que teria vendido os depoimentos confirmou que Cunha ofereceu o dinheiro para a compra das declarações. O advogado negou.
Cunha evitou responder a maior parte das perguntas feitas durante os primeiros 40 minutos de acareação. Repetiu, na primeira meia-hora de reunião, que mantém o que disse em depoimento prestado nesta terça-feira (23).
O advogado responde por processo criminal de estelionato e falsificação de documentos na 2ª Vara Criminal de São Roque.
Leia mais
Polícia Legislativa libera advogado preso por desacatar deputados
Advogada de líder do PCC se contradiz em acareação na CPI
Acareação reúne suspeitos de comprar áudio de sessão secreta da CPI
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC em SP
CPI recupera áudio de acareação e fala em prisão de advogado
Publicidade
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Tráfico de Armas suspendeu por volta das 11h10 desta quinta-feira os trabalhos, por minutos, para averiguar se o advogado Sérgio Wesley da Cunha desacatou os deputados durante depoimento.
Acusado junto com a advogada Maria Cristina Rachado de comprar gravação de depoimentos sigilosos à CPI, Cunha participa de acareação com o ex-operador de áudio da Câmara Artur Vinícius Pilastre Silva, que confessou ter vendido CDs com as declarações.
O presidente da CPI, deputado federal Moroni Torgan (PFL-CE) afirmou que, se configurado desacato, a CPI poderá pedir a prisão de Cunha.
Rachado é advogada do líder do PCC (Primeiro Comando da Capital), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. Ao tomarem conhecimento do teor dos depoimentos delegados da Polícia Civil de São Paulo Godofredo Bittencourt e Rui Ferraz Fontes, do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), lideranças da facção criminosa teriam ordenado os ataques em São Paulo.
Em acareação que começou às 10h30 desta quinta-feira, o ex-funcionário que teria vendido os depoimentos confirmou que Cunha ofereceu o dinheiro para a compra das declarações. O advogado negou.
Cunha evitou responder a maior parte das perguntas feitas durante os primeiros 40 minutos de acareação. Repetiu, na primeira meia-hora de reunião, que mantém o que disse em depoimento prestado nesta terça-feira (23).
O advogado responde por processo criminal de estelionato e falsificação de documentos na 2ª Vara Criminal de São Roque.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice