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25/05/2006
-
18h03
da Folha Online
O delegado da Polícia Civil José Augusto Rachado foi suspenso na quarta-feira (24) do setor de cartas precatórias da 4ª Delegacia Seccional da cidade de São Paulo, onde trabalhava. Ele é casado com a advogada Maria Cristina Rachado, que defende o líder da facção criminosa PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola.
Parlamentares que integram a CPI do Tráfico de Armas acusam o delegado de ter "segurado" uma carta precatória registrada em nome de um colega de sua mulher, o advogado Sérgio Wesley da Cunha.
Os dois advogados são suspeitos de terem comprado cópias da gravação do depoimento prestado pelos delegados Godofredo Bittencourt e Rui Ferraz Fontes, do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), durante audiência sigilosa e repassado as informações a Marcola e a outros líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Em nota, a Secretaria de Estado da Segurança Pública informou que a suspeita será investigada pela Corregedoria da Polícia Civil.
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Parlamentares que integram a CPI do Tráfico de Armas acusam o delegado de ter "segurado" uma carta precatória registrada em nome de um colega de sua mulher, o advogado Sérgio Wesley da Cunha.
Os dois advogados são suspeitos de terem comprado cópias da gravação do depoimento prestado pelos delegados Godofredo Bittencourt e Rui Ferraz Fontes, do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), durante audiência sigilosa e repassado as informações a Marcola e a outros líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
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