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02/06/2006
-
20h51
da Folha Online
Os integrantes da comissão de sindicância da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo decidiram nesta sexta-feira que os dois advogados de Suzane von Richthofen não cometeram nenhuma infração ética ao orientar o modo como ela deveria se comportar durante a entrevista concedida ao "Fantástico", da Rede Globo, no último mês de abril.
De acordo com a própria reportagem, nos intervalos da gravação, os advogados de Suzane foram flagrados orientando a cliente a chorar. Em determinado momento, o ex-tutor legal e advogado de Suzane, Denivaldo Barni, pede a ela que chore. Ela responde: "Não vou conseguir."
Segundo a Globo, Suzane interrompeu a entrevista 11 vezes para chorar, mas em nenhuma delas havia sinais de lágrimas.
Durante a entrevista, Suzane acusa o ex-namorado e co-réu no processo, Daniel Cravinhos, de tê-la manipulado. "Ele [Daniel] me manipulava. Me dava muita, muita, muita droga. Dizia que se eu o amasse era para fazer isso ou aquilo." Momentos depois, a reportagem exibiu o advogado Mário Sérgio de Oliveira orientando Suzane. "Diz que ele obrigava você a fazer."
Para a OAB-SP, a gravação da conversa entre os advogados e Suzane é uma "flagrante violação do sigilo que recobre as relações entre advogado e cliente". A comissão argumenta que os advogados só poderiam ser punidos caso estivessem orientando a cliente a cometer um crime.
De acordo com a decisão da comissão, a edição da reportagem violou os termos acordados previamente entre a Globo e os advogados e quebrou a "seqüência natural" dos acontecimentos.
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OAB-SP decide que orientação de advogados a Suzane foi lícita
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Os integrantes da comissão de sindicância da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo decidiram nesta sexta-feira que os dois advogados de Suzane von Richthofen não cometeram nenhuma infração ética ao orientar o modo como ela deveria se comportar durante a entrevista concedida ao "Fantástico", da Rede Globo, no último mês de abril.
De acordo com a própria reportagem, nos intervalos da gravação, os advogados de Suzane foram flagrados orientando a cliente a chorar. Em determinado momento, o ex-tutor legal e advogado de Suzane, Denivaldo Barni, pede a ela que chore. Ela responde: "Não vou conseguir."
Segundo a Globo, Suzane interrompeu a entrevista 11 vezes para chorar, mas em nenhuma delas havia sinais de lágrimas.
Durante a entrevista, Suzane acusa o ex-namorado e co-réu no processo, Daniel Cravinhos, de tê-la manipulado. "Ele [Daniel] me manipulava. Me dava muita, muita, muita droga. Dizia que se eu o amasse era para fazer isso ou aquilo." Momentos depois, a reportagem exibiu o advogado Mário Sérgio de Oliveira orientando Suzane. "Diz que ele obrigava você a fazer."
Para a OAB-SP, a gravação da conversa entre os advogados e Suzane é uma "flagrante violação do sigilo que recobre as relações entre advogado e cliente". A comissão argumenta que os advogados só poderiam ser punidos caso estivessem orientando a cliente a cometer um crime.
De acordo com a decisão da comissão, a edição da reportagem violou os termos acordados previamente entre a Globo e os advogados e quebrou a "seqüência natural" dos acontecimentos.
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