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05/06/2006
-
15h14
da Folha Online
Ré confessa no processo que a acusa da morte dos pais, Suzane von Richthofen reencontrou nesta segunda-feira, no fórum da Barra Funda (zona oeste de São Paulo), os outros dois réus confessos no processo, os irmãos Cristian e Daniel Cravinhos --seu namorado à época do crime.
Apesar de sentar ao lado de Daniel no 1º Tribunal do Júri, Suzane preferiu ficar de cabeça baixa e não olhou para o rapaz. O crime aconteceu em 2002, quando Manfred e Marísia foram golpeados com barras de ferro enquanto dormiam, na casa da família, no Brooklin (bairro nobre da zona sul).
Suzane e os Cravinhos deveriam começar a ser julgados juntos, nesta segunda. Porém, os advogados dos irmãos alegaram cerceamento de defesa e não compareceram ao fórum. Eles não teriam conseguido falar com os clientes antes do júri.
Com isso, o juiz Alberto Anderson Filho cindiu o júri, ou seja, optou pelo desmembramento. Com isso, os irmãos serão levados a júri popular no dia 17 de julho.
Pouco depois, a defesa de Suzane também pediu o adiamento da sessão. O advogado Mauro Nacif alegou a falta de uma testemunha. Ate as 15h, o juiz não havia se pronunciado.
Cerca de 5.000 pessoas se inscreveram no site do TJ (Tribunal de Justiça) para assistir ao julgamento. Apenas 80 delas foram sorteadas. No total, cerca de 240 pessoas --entre público, jornalistas, convidados e familiares das partes foram ao 1º Tribunal do Júri nesta segunda-feira.
Na última sexta (2), a pedido dos advogados de Suzane, o TJ decidiu proibir o registro de imagens e sons do júri.
Colaboraram LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online e GABRIELA MANZINI, da Folha Online
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Suzane fica de cabeça baixa e evita olhar para Daniel em fórum
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Ré confessa no processo que a acusa da morte dos pais, Suzane von Richthofen reencontrou nesta segunda-feira, no fórum da Barra Funda (zona oeste de São Paulo), os outros dois réus confessos no processo, os irmãos Cristian e Daniel Cravinhos --seu namorado à época do crime.
Apesar de sentar ao lado de Daniel no 1º Tribunal do Júri, Suzane preferiu ficar de cabeça baixa e não olhou para o rapaz. O crime aconteceu em 2002, quando Manfred e Marísia foram golpeados com barras de ferro enquanto dormiam, na casa da família, no Brooklin (bairro nobre da zona sul).
Suzane e os Cravinhos deveriam começar a ser julgados juntos, nesta segunda. Porém, os advogados dos irmãos alegaram cerceamento de defesa e não compareceram ao fórum. Eles não teriam conseguido falar com os clientes antes do júri.
Com isso, o juiz Alberto Anderson Filho cindiu o júri, ou seja, optou pelo desmembramento. Com isso, os irmãos serão levados a júri popular no dia 17 de julho.
Pouco depois, a defesa de Suzane também pediu o adiamento da sessão. O advogado Mauro Nacif alegou a falta de uma testemunha. Ate as 15h, o juiz não havia se pronunciado.
Cerca de 5.000 pessoas se inscreveram no site do TJ (Tribunal de Justiça) para assistir ao julgamento. Apenas 80 delas foram sorteadas. No total, cerca de 240 pessoas --entre público, jornalistas, convidados e familiares das partes foram ao 1º Tribunal do Júri nesta segunda-feira.
Na última sexta (2), a pedido dos advogados de Suzane, o TJ decidiu proibir o registro de imagens e sons do júri.
Colaboraram LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online e GABRIELA MANZINI, da Folha Online
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