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05/06/2006 - 16h54

Para promotor, atitude de advogados de defesa "não existe"

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TATIANA FÁVARO
da Folha Online

O promotor Carlos Sérgio Rodrigues Horta Filho disse nesta segunda-feira que a atitude dos advogados de Suzane von Richthofen "não existe" e "é muito séria".

Os advogados da jovem deixaram o plenário após o juiz Alberto Anderson Filho, do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, negar o pedido de adiamento do júri de Suzane.

A jovem é, ao lado de Daniel e Cristian Cravinhos, ré confessa no processo que os acusa da morte do casal Manfred e Marísia von Richthofen --pais de Suzane--, em 2002, em São Paulo.

Com a atitude, a defesa --que alegou a falta de uma importante testemunha-- conseguiu adiar o julgamento.

Recurso

Horta Filho trabalhou no caso do jornalista Antonio Pimenta Neves, 69, condenado este ano pelo assassinato da ex-namorada, a também jornalista Sandra Gomide, ocorrido há quase seis anos.

Segundo o promotor, os advogados deveriam pedir para constar em ata a negativa do juiz e recorrer da decisão posteriormente. "Os advogados poderiam recorrer e pedir que prevalecesse seu pedido, mas não sair assim. Isso não existe."

O julgamento de Suzane e dos irmãos Cravinhos foi remarcado para 17 de julho devido à ausência dos advogados.

O advogado Geraldo Jabur, que defende Daniel e Cristian, alegou cerceamento de defesa para justificar a ausência no fórum da Barra Funda, onde seria realizado o julgamento dos três réus confessos.

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