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07/06/2006
-
22h17
da Folha Online
O ministro Nilson Naves, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), enviou nesta quarta-feira ao Ministério Público Federal o pedido de habeas corpus movido pela defesa de Suzane von Richthofen que pretende retirar do processo que a acusa de ter participado da morte dos pais em 2002 a fita com a entrevista concedida por ela à Rede Globo em abril último.
No habeas corpus, os advogados sugerem que o STJ suspenda o julgamento do caso até que haja uma decisão definitiva sobre a retirada da fita.
Na última segunda-feira (5), os advogados de Suzane deixaram a sessão em que ela seria julgada. Eles alegaram a ausência de uma testemunha-chave. Como Suzane ficou sem defesa, foi impossível realizar o julgamento, adiado para o próximo dia 17 de julho.
Outro pedido para retirar a fita dos autos foi negado pelo desembargador Damião Cogan, do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, no último dia 2. Ele alegou que a fita não ameaça o direito de ir e vir de Suzane e que ela foi "voluntariamente gravada".
Suzane concedeu a entrevista quando estava em liberdade provisória. Ela foi presa um dia após a exibição da reportagem, na qual aparece com roupas de temática infantil e pantufas, agindo timidamente e chorando.
O material causou polêmica porque, a certa altura, dois dos advogados dela, Denivaldo Barni e Mário Sérgio de Oliveira, aparecem orientando a cliente a chorar e a demonstrar fragilidade diante das câmeras.
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O ministro Nilson Naves, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), enviou nesta quarta-feira ao Ministério Público Federal o pedido de habeas corpus movido pela defesa de Suzane von Richthofen que pretende retirar do processo que a acusa de ter participado da morte dos pais em 2002 a fita com a entrevista concedida por ela à Rede Globo em abril último.
No habeas corpus, os advogados sugerem que o STJ suspenda o julgamento do caso até que haja uma decisão definitiva sobre a retirada da fita.
F.Donasci/Folha Imagem |
Suzane von Richthofen espera início de júri em fórum de SP |
Outro pedido para retirar a fita dos autos foi negado pelo desembargador Damião Cogan, do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, no último dia 2. Ele alegou que a fita não ameaça o direito de ir e vir de Suzane e que ela foi "voluntariamente gravada".
Suzane concedeu a entrevista quando estava em liberdade provisória. Ela foi presa um dia após a exibição da reportagem, na qual aparece com roupas de temática infantil e pantufas, agindo timidamente e chorando.
O material causou polêmica porque, a certa altura, dois dos advogados dela, Denivaldo Barni e Mário Sérgio de Oliveira, aparecem orientando a cliente a chorar e a demonstrar fragilidade diante das câmeras.
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