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08/06/2006
-
20h07
da Folha Online
Durou aproximadamente quatro horas o depoimento do chefe máximo do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, a oito parlamentares integrantes da CPI do Tráfico de Armas. Ele foi ouvido na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), onde está preso.
Em diversas ocasiões, segundo o relator da CPI, deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), Marcola disse que "não podia" responder as questões feitas pelos parlamentares porque colocaria em risco sua integridade.
Segundo o deputado, na maior parte do tempo, porém, ele respondeu de maneira "direta e objetiva", se expressou de forma "bem articulada" e demonstrou estar "bem informado".
Durante todo o depoimento, Marcola não citou o nome do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele nega pertencer à organização criminosa. Ele relatou, a pedido dos parlamentares, a existência de alguns grupos que controlam o sistema penitenciário do Estado.
Marcola relatou que os presos pertencentes às facções obedecem a regras de conduta e, quando não o fazem, "são justiçados".
Os próximos passos dos parlamentares são diligências em Foz do Iguaçu (PR) e Pernambuco. O relatório da CPI será entregue no dia 3 de julho.
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Em diversas ocasiões, segundo o relator da CPI, deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), Marcola disse que "não podia" responder as questões feitas pelos parlamentares porque colocaria em risco sua integridade.
Segundo o deputado, na maior parte do tempo, porém, ele respondeu de maneira "direta e objetiva", se expressou de forma "bem articulada" e demonstrou estar "bem informado".
Durante todo o depoimento, Marcola não citou o nome do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele nega pertencer à organização criminosa. Ele relatou, a pedido dos parlamentares, a existência de alguns grupos que controlam o sistema penitenciário do Estado.
Marcola relatou que os presos pertencentes às facções obedecem a regras de conduta e, quando não o fazem, "são justiçados".
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