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08/06/2006
-
20h37
da Folha Online
Detentos de diversas unidades do sistema penitenciário de São Paulo se recusaram a sair para participar de audiências judiciais durante toda esta quinta-feira, enquanto o chefe máximo do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, prestava depoimento à CPI do Tráfico de Armas.
O movimento organizado dos presos foi reconhecido pela SAP (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária). Em nota, a secretaria informou que presos "se recusaram a sair para apresentações judiciais", e que "os motivos da não-apresentação serão cobrados pelos juízes competentes".
Não foram registradas ocorrências de indisciplina em nenhuma unidade, ainda segundo o governo estadual.
Marcola foi ouvido por oito parlamentares que integram a CPI, na prisão de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), durante cerca de quatro horas. Ele ficou irritado com a presença da imprensa.
De acordo com o relator da CPI, deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), o depoimento de Marcola ajudou a confirmar a tese de que a principal rota para entrada de armas no Brasil é pela fronteira com o Paraguai.
Durante o depoimento, Marcola recusou-se a responder algumas perguntas, sob pena de "ameaçar sua integridade".
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O movimento organizado dos presos foi reconhecido pela SAP (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária). Em nota, a secretaria informou que presos "se recusaram a sair para apresentações judiciais", e que "os motivos da não-apresentação serão cobrados pelos juízes competentes".
Não foram registradas ocorrências de indisciplina em nenhuma unidade, ainda segundo o governo estadual.
Marcola foi ouvido por oito parlamentares que integram a CPI, na prisão de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), durante cerca de quatro horas. Ele ficou irritado com a presença da imprensa.
De acordo com o relator da CPI, deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), o depoimento de Marcola ajudou a confirmar a tese de que a principal rota para entrada de armas no Brasil é pela fronteira com o Paraguai.
Durante o depoimento, Marcola recusou-se a responder algumas perguntas, sob pena de "ameaçar sua integridade".
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