Publicidade
Publicidade
09/06/2006
-
13h50
da Folha Online
O Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) deve entregar na segunda-feira (12) ao Ministérios Públicos Estadual e Federal e à Defensoria Pública um relatório sobre as mortes causadas por armas de fogo durante a onda de ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo, entre os dias 12 e 19 de maio. A previsão inicial era de que o material fosse entregue nesta sexta.
Segundo o conselho, o documento deve ser concluído hoje, mas em estimativa preliminar, foram contabilizadas 400 mortes em todo Estado no período.
O documento reúne os nomes e laudos necroscópicos de todos as pessoas mortas por arma de fogo no Estado, não apenas as vítimas dos ataques e os mortos pela polícia nos dias posteriores. Os documentos foram reunidos junto a 23 IMLs (Instituto Médico Legal) do Estado.
O relatório ainda é considerado apenas uma análise quantitativa das mortes. Em 11 de junho, a câmara de medicina legal do Cremesp, composta por 11 médicos, deve se reunir para analisar qualitativamente os laudos necroscópicos.
Segundo os dados oficiais, 122 pessoas foram mortas na reação da polícia depois dos ataques.
Nesta sexta, integrantes da Comissão Especial Independente do Condepe (Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana) se reúnem com o perito criminal Ricardo Molina, com o jurista Dalmo de Abreu Dallari, e com representantes do Cremesp. O objetivo do encontro é trocar informações sobre a apuração das mortes ocorridas durante a onda de violência.
Leia mais
Depoimento comprova ação do PCC em presídios, diz CPI
Presos fazem "rebelião branca" em unidades de São Paulo
Ministério Público quer criar banco de dados de integrantes do PCC
Especial
Leia a cobertura completa sobre os ataques em São Paulo
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Cremesp entrega na próxima semana relatório sobre mortes durante ataques
Publicidade
O Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) deve entregar na segunda-feira (12) ao Ministérios Públicos Estadual e Federal e à Defensoria Pública um relatório sobre as mortes causadas por armas de fogo durante a onda de ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo, entre os dias 12 e 19 de maio. A previsão inicial era de que o material fosse entregue nesta sexta.
Segundo o conselho, o documento deve ser concluído hoje, mas em estimativa preliminar, foram contabilizadas 400 mortes em todo Estado no período.
O documento reúne os nomes e laudos necroscópicos de todos as pessoas mortas por arma de fogo no Estado, não apenas as vítimas dos ataques e os mortos pela polícia nos dias posteriores. Os documentos foram reunidos junto a 23 IMLs (Instituto Médico Legal) do Estado.
O relatório ainda é considerado apenas uma análise quantitativa das mortes. Em 11 de junho, a câmara de medicina legal do Cremesp, composta por 11 médicos, deve se reunir para analisar qualitativamente os laudos necroscópicos.
Segundo os dados oficiais, 122 pessoas foram mortas na reação da polícia depois dos ataques.
Nesta sexta, integrantes da Comissão Especial Independente do Condepe (Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana) se reúnem com o perito criminal Ricardo Molina, com o jurista Dalmo de Abreu Dallari, e com representantes do Cremesp. O objetivo do encontro é trocar informações sobre a apuração das mortes ocorridas durante a onda de violência.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice