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07/07/2006
-
10h51
da Folha Online
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, deve fazer nesta sexta-feira uma nova oferta de ajuda do governo federal para a área da segurança pública no Estado de São Paulo.
Thomaz Bastos tem reunião marcada com o governador paulista, Claudio Lembo (PFL), no Palácio dos Bandeirantes. Na pauta da reunião, estão o caos na penitenciária de Araraquara (273 km a noroeste de São Paulo) e portaria da Polícia Federal que regulamentará a porte de arma para agentes penitenciários fora do horário de serviço.
A situação em Araraquara foi considerada "dramática" pelo próprio governador. Cerca de 1.450 presos estão confinados em um espaço projetado para 160, a comida é jogada pelo teto e os libertados pela Justiça são içados pelo teto já que o portão do presídio foi soldado para evitar fugas. A penitenciária foi danificada nas últimas rebeliões.
Já a concessão de porte de armas para agentes visa aumentar a segurança desses servidores, que se tornaram o novo alvo do PCC (Primeiro Comando da Capital). Cinco agentes penitenciários e um carcereiro já foram mortos desde o final do mês passado.
Hoje não será a primeira vez que o governo federal oferecerá ajuda a São Paulo para contornar a crise no sistema prisional. Durante os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) em maio --o maior contra as forças de segurança já registrados no Estado--, o ministro ofereceu ajuda da Força Nacional de Segurança e do Exército, o que foi rejeitado pelo governo estadual.
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Ministro deve oferecer ajuda a São Paulo para segurança pública
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Thomaz Bastos tem reunião marcada com o governador paulista, Claudio Lembo (PFL), no Palácio dos Bandeirantes. Na pauta da reunião, estão o caos na penitenciária de Araraquara (273 km a noroeste de São Paulo) e portaria da Polícia Federal que regulamentará a porte de arma para agentes penitenciários fora do horário de serviço.
A situação em Araraquara foi considerada "dramática" pelo próprio governador. Cerca de 1.450 presos estão confinados em um espaço projetado para 160, a comida é jogada pelo teto e os libertados pela Justiça são içados pelo teto já que o portão do presídio foi soldado para evitar fugas. A penitenciária foi danificada nas últimas rebeliões.
Já a concessão de porte de armas para agentes visa aumentar a segurança desses servidores, que se tornaram o novo alvo do PCC (Primeiro Comando da Capital). Cinco agentes penitenciários e um carcereiro já foram mortos desde o final do mês passado.
Hoje não será a primeira vez que o governo federal oferecerá ajuda a São Paulo para contornar a crise no sistema prisional. Durante os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) em maio --o maior contra as forças de segurança já registrados no Estado--, o ministro ofereceu ajuda da Força Nacional de Segurança e do Exército, o que foi rejeitado pelo governo estadual.
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