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17/07/2006
-
15h10
da Folha Online
Quatro homens e três mulheres foram escolhidos para compor o júri do caso Richthofen. O julgamento dos réus --Suzane von Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos-- começou na tarde desta segunda-feira no fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
Eles são acusados de ter planejado e matado os pais dela --Manfred e Marísia--, em 2002. O júri deveria ter ocorrido no mês passado, mas manobras dos advogados de defesa adiaram a sessão.
A defesa de Suzane preferia que o júri fosse composto por mais mulheres. A estratégia é acusar Daniel Cravinhos, namorado de Suzane à época do crime, e comprovar que ele a dominava por meio do uso freqüente de drogas e do vínculo mantido pelo sexo.
O advogado Mauro Nacif classifica sua tese como "coação moral irresistível", ou seja, de que Suzane foi pressionada por Daniel para participar do crime, sob pena de perdê-lo.
Manfred e Marísia foram surpreendidos enquanto dormiam e golpeados com bastões, ainda na cama, em casa, no Brooklin (zona sul de São Paulo). Os três réus confessaram participação no crime.
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Quatro homens e três mulheres compõem júri do caso Richthofen
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Quatro homens e três mulheres foram escolhidos para compor o júri do caso Richthofen. O julgamento dos réus --Suzane von Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos-- começou na tarde desta segunda-feira no fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
Eles são acusados de ter planejado e matado os pais dela --Manfred e Marísia--, em 2002. O júri deveria ter ocorrido no mês passado, mas manobras dos advogados de defesa adiaram a sessão.
A defesa de Suzane preferia que o júri fosse composto por mais mulheres. A estratégia é acusar Daniel Cravinhos, namorado de Suzane à época do crime, e comprovar que ele a dominava por meio do uso freqüente de drogas e do vínculo mantido pelo sexo.
O advogado Mauro Nacif classifica sua tese como "coação moral irresistível", ou seja, de que Suzane foi pressionada por Daniel para participar do crime, sob pena de perdê-lo.
Manfred e Marísia foram surpreendidos enquanto dormiam e golpeados com bastões, ainda na cama, em casa, no Brooklin (zona sul de São Paulo). Os três réus confessaram participação no crime.
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