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19/07/2006
-
13h01
da Folha Online
A defesa de Suzane von Richthofen, 22, deve insistir na realização de uma acareação com Daniel Cravinhos durante o julgamento do caso, que ocorre no fórum da Barra Funda (zona oeste de São Paulo). A afirmação é do advogado Mauro Nacif, um dos defensores da jovem.
Suzane e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos são acusados de planejar e matar os pais dela, em São Paulo, em 2002.
O Ministério Público e a defesa dos irmãos manifestaram interesse na realização da acareação para esclarecer pontos conflitantes apresentados durante o interrogatório dos réus, na segunda-feira (17), primeiro dia do júri.
Suzane e Daniel devem ficar frente a frente após os depoimentos das testemunhas --que ainda ocorrem nesta quarta-feira. A Promotoria diz que avaliará a importância da acareação somente após os depoimentos.
Como os réus, ao contrário das testemunhas, não têm o compromisso de dizer a verdade em seus depoimentos, o promotor Nadir de Campos Júnior disse que Cristian poderá repensar a versão de que apenas seu irmão, Daniel, golpeou o casal Manfred e Marísia até a morte. As vítimas foram atingidas enquanto dormiam, em casa, no Brooklin (zona sul de São Paulo).
Suzane e os irmãos Cravinhos foram denunciados (acusados formalmente) por duplo homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima; e fraude processual, por terem alterado a cena do crime.
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Defesa de Suzane von Richthofen deve insistir em acareação
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A defesa de Suzane von Richthofen, 22, deve insistir na realização de uma acareação com Daniel Cravinhos durante o julgamento do caso, que ocorre no fórum da Barra Funda (zona oeste de São Paulo). A afirmação é do advogado Mauro Nacif, um dos defensores da jovem.
Suzane e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos são acusados de planejar e matar os pais dela, em São Paulo, em 2002.
O Ministério Público e a defesa dos irmãos manifestaram interesse na realização da acareação para esclarecer pontos conflitantes apresentados durante o interrogatório dos réus, na segunda-feira (17), primeiro dia do júri.
Suzane e Daniel devem ficar frente a frente após os depoimentos das testemunhas --que ainda ocorrem nesta quarta-feira. A Promotoria diz que avaliará a importância da acareação somente após os depoimentos.
Como os réus, ao contrário das testemunhas, não têm o compromisso de dizer a verdade em seus depoimentos, o promotor Nadir de Campos Júnior disse que Cristian poderá repensar a versão de que apenas seu irmão, Daniel, golpeou o casal Manfred e Marísia até a morte. As vítimas foram atingidas enquanto dormiam, em casa, no Brooklin (zona sul de São Paulo).
Suzane e os irmãos Cravinhos foram denunciados (acusados formalmente) por duplo homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima; e fraude processual, por terem alterado a cena do crime.
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