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12/09/2006
-
14h06
FELIPE NEVES
da Folha Online
O governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), disse nesta terça-feira que não tem mais nada a comentar sobre a morte do deputado estadual e coronel da reserva da PM Ubiratan Guimarães (PTB), 63.
"Eu nem mais me interessei pelo caso especificamente, é um caso que está junto da nossa delegacia de homicídio e ela vai analisar. Não tenho mais nada a comentar sobre esse tema porque é um tema que envolve a vida particular de uma pessoa", afirmou Lembo após o lançamento do programa de fomento ao cinema paulista.
O pefelista reafirmou sua convicção de que foi um crime passional, sem qualquer interferência de facções criminosas.
"Ainda ontem cedo, quando eu fui entrevistado sobre esse tema, eu disse: é zero a possibilidade do PCC ou de qualquer organização criminosa. Foi um caso pessoal, e eu permaneço nesta posição", disse.
Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, Ubiratan foi morto com um tiro no abdômen, em seu apartamento, nos Jardins --área nobre da zona oeste da cidade.
O crime trouxe à tona novamente a crise do sistema carcerário brasileiro. Para o governador, o Estado de São Paulo aprendeu com o episódio de 1992 e faz de tudo para que ele não se repita. "As nossas polícias aprenderam no sangue do Carandiru a recompor seu pensamento", disse.
Para Lembo, as reações às recentes rebeliões em presídios mostram que "a Polícia Civil e a Polícia Militar estão efetivamente de acordo com os novos tempos, onde os direitos humanos são preservados."
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O governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), disse nesta terça-feira que não tem mais nada a comentar sobre a morte do deputado estadual e coronel da reserva da PM Ubiratan Guimarães (PTB), 63.
"Eu nem mais me interessei pelo caso especificamente, é um caso que está junto da nossa delegacia de homicídio e ela vai analisar. Não tenho mais nada a comentar sobre esse tema porque é um tema que envolve a vida particular de uma pessoa", afirmou Lembo após o lançamento do programa de fomento ao cinema paulista.
O pefelista reafirmou sua convicção de que foi um crime passional, sem qualquer interferência de facções criminosas.
"Ainda ontem cedo, quando eu fui entrevistado sobre esse tema, eu disse: é zero a possibilidade do PCC ou de qualquer organização criminosa. Foi um caso pessoal, e eu permaneço nesta posição", disse.
Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, Ubiratan foi morto com um tiro no abdômen, em seu apartamento, nos Jardins --área nobre da zona oeste da cidade.
O crime trouxe à tona novamente a crise do sistema carcerário brasileiro. Para o governador, o Estado de São Paulo aprendeu com o episódio de 1992 e faz de tudo para que ele não se repita. "As nossas polícias aprenderam no sangue do Carandiru a recompor seu pensamento", disse.
Para Lembo, as reações às recentes rebeliões em presídios mostram que "a Polícia Civil e a Polícia Militar estão efetivamente de acordo com os novos tempos, onde os direitos humanos são preservados."
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