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13/09/2006
-
12h38
da Folha Online
A advogada Carla Ceppolina foi exonerada do cargo de funcionária do gabinete do namorado, o coronel da reserva da PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães, 63, assassinado no fim de semana. Além dela, outros 13 funcionários foram exonerados.
Segundo o chefe de gabinete, Eduardo Anastasi, Carla havia sido nomeada no final de agosto e nunca assinou presença, apesar de ter dito que comparecia à Assembléia Legislativa.
"Todos os funcionários são automaticamente exonerados quando um deputado morre ou deixa o cargo. Embora tenha sido nomeada, Carla não assinou presença no gabinete nenhum dia", afirmou.
O coronel, que em 1992 comandou a PM na ação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos, buscava a reeleição pelo PTB --o número de sua candidatura era 14111.
A cadeira de Guimarães na Assembléia será ocupada pela deputada Edir Sales.
Morte
O corpo de Ubiratan foi encontrado na noite do último domingo em sua casa, nos Jardins, zona oeste de São Paulo.
O coronel estava caído na sala, apenas com uma toalha enrolada na cintura. Não havia sinais de luta no apartamento e a porta da área de serviço estava aberta.
Na segunda-feira (11), policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) começaram ouvir testemunhas em busca de pistas.
A namorada de Ubiratan --última pessoa vista com ele-- foi ouvida informalmente na segunda-feira e, ontem, prestou depoimento por aproximadamente 13 horas. Ela negou participação na morte.
A polícia pediu a quebra de sigilo telefônico de Carla, da mãe dela, a também advogada Liliana Prinzivalli, da delegada da Polícia Federal do Pará Renata Azevedo dos Santos Madi, amiga do coronel, de um assessor do deputado, de um dos três filhos de Ubiratan e também do próprio coronel.
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A advogada Carla Ceppolina foi exonerada do cargo de funcionária do gabinete do namorado, o coronel da reserva da PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães, 63, assassinado no fim de semana. Além dela, outros 13 funcionários foram exonerados.
Segundo o chefe de gabinete, Eduardo Anastasi, Carla havia sido nomeada no final de agosto e nunca assinou presença, apesar de ter dito que comparecia à Assembléia Legislativa.
"Todos os funcionários são automaticamente exonerados quando um deputado morre ou deixa o cargo. Embora tenha sido nomeada, Carla não assinou presença no gabinete nenhum dia", afirmou.
O coronel, que em 1992 comandou a PM na ação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos, buscava a reeleição pelo PTB --o número de sua candidatura era 14111.
A cadeira de Guimarães na Assembléia será ocupada pela deputada Edir Sales.
Morte
O corpo de Ubiratan foi encontrado na noite do último domingo em sua casa, nos Jardins, zona oeste de São Paulo.
O coronel estava caído na sala, apenas com uma toalha enrolada na cintura. Não havia sinais de luta no apartamento e a porta da área de serviço estava aberta.
Na segunda-feira (11), policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) começaram ouvir testemunhas em busca de pistas.
A namorada de Ubiratan --última pessoa vista com ele-- foi ouvida informalmente na segunda-feira e, ontem, prestou depoimento por aproximadamente 13 horas. Ela negou participação na morte.
A polícia pediu a quebra de sigilo telefônico de Carla, da mãe dela, a também advogada Liliana Prinzivalli, da delegada da Polícia Federal do Pará Renata Azevedo dos Santos Madi, amiga do coronel, de um assessor do deputado, de um dos três filhos de Ubiratan e também do próprio coronel.
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