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19/10/2006
-
17h48
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O delegado Renato Sayão, responsável pela investigação na Polícia Federal do acidente com o avião da Gol, ouvirá na sexta-feira, em Brasília, a partir das 9 horas, o depoimento de um diretor técnico da Embraer. O nome do diretor não foi divulgado pela assessoria da PF. Sayão espera reunir informações para interrogar os pilotos do Legacy que se chocou com a aeronave da Gol, em 29 de setembro, causando a morte de 154 pessoas.
O delegado deve questionar a Embraer, fabricante do jato, sobre a revisão dos equipamentos do Legacy e a elaboração do plano de vôo da aeronave. No depoimento que prestaram à Polícia Civil, os pilotos do Legacy disseram que cumpriram o plano de vôo elaborado pela Embraer.
O delegado, de Cuiabá, está em Brasília desde quarta-feira (18) para colher informações sobre o acidente. Ele esteve ontem no Cindacta (Centro Integrado de Defesa e Controle de Tráfego Aéreo) onde assistiu à reconstituição das telas dos radares de Manaus, Brasília e São José dos Campos no dia do acidente, teve acesso a transcrição do contato da torre de Brasília com o Legacy e conheceu os equipamentos do controle de tráfego aéreo. Sayão não pôde, no entanto, levar os documentos para análise. Para que tenha cópia dos papeis é preciso autorização do Ministério da Defesa.
Segundo a PF, o delegado não recebeu, até o momento, da Aeronáutica nem mesmo a informação sobre os controladores do vôo que estavam trabalhando no dia do acidente. Sabe apenas que eram mais de oito.
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PF ouve sexta-feira técnico da Embraer sobre acidente da Gol
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da Folha Online, em Brasília
O delegado Renato Sayão, responsável pela investigação na Polícia Federal do acidente com o avião da Gol, ouvirá na sexta-feira, em Brasília, a partir das 9 horas, o depoimento de um diretor técnico da Embraer. O nome do diretor não foi divulgado pela assessoria da PF. Sayão espera reunir informações para interrogar os pilotos do Legacy que se chocou com a aeronave da Gol, em 29 de setembro, causando a morte de 154 pessoas.
O delegado deve questionar a Embraer, fabricante do jato, sobre a revisão dos equipamentos do Legacy e a elaboração do plano de vôo da aeronave. No depoimento que prestaram à Polícia Civil, os pilotos do Legacy disseram que cumpriram o plano de vôo elaborado pela Embraer.
O delegado, de Cuiabá, está em Brasília desde quarta-feira (18) para colher informações sobre o acidente. Ele esteve ontem no Cindacta (Centro Integrado de Defesa e Controle de Tráfego Aéreo) onde assistiu à reconstituição das telas dos radares de Manaus, Brasília e São José dos Campos no dia do acidente, teve acesso a transcrição do contato da torre de Brasília com o Legacy e conheceu os equipamentos do controle de tráfego aéreo. Sayão não pôde, no entanto, levar os documentos para análise. Para que tenha cópia dos papeis é preciso autorização do Ministério da Defesa.
Segundo a PF, o delegado não recebeu, até o momento, da Aeronáutica nem mesmo a informação sobre os controladores do vôo que estavam trabalhando no dia do acidente. Sabe apenas que eram mais de oito.
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