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08/12/2006
-
06h08
CAROLINA FARIAS
da Folha Online
Caminhar pela avenida Paulista e encontrar seus atrativos turísticos parece fácil. Mas só para quem a conhece. A falta de sinalização deixa o turista sem rumo. Óbvio mesmo só o prédio do Masp, cenário principal do cartão postal mais conhecido de São Paulo. A Prefeitura de São Paulo admite o problema, mas não dá sinais de que vai resolvê-lo.
Nem todos os turistas que chegam até o Masp sabem, por exemplo, que ao atravessar a rua vão se deparar com o parque Trianon, que conserva áreas de mata atlântica e esculturas de Victor Brecheret (1894-1955). O parque, batizado oficialmente de Siqueira Campos, é quase tão antigo quando a Paulista: tem 114 anos.
Faltam placas de sinalização turística. As indicações que existem são pequenas e estão deterioradas. Em toda extensão da avenida, há apenas um centro de informações.
Segundo Euclides Correa Júnior, assessor especial da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo, a prefeitura admite que turisticamente a avenida Paulista é mal explorada. No entanto, segundo ele, não há projetos para melhorar a infra-estrutura turística da região. "Temos outras prioridades."
De toda as reformas e projetos que a prefeitura pretende realizar em 2007 na Paulista, nenhuma delas prevê o desenvolvimento do turismo na avenida, segundo o assessor.
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Caminhar pela avenida Paulista e encontrar seus atrativos turísticos parece fácil. Mas só para quem a conhece. A falta de sinalização deixa o turista sem rumo. Óbvio mesmo só o prédio do Masp, cenário principal do cartão postal mais conhecido de São Paulo. A Prefeitura de São Paulo admite o problema, mas não dá sinais de que vai resolvê-lo.
Nem todos os turistas que chegam até o Masp sabem, por exemplo, que ao atravessar a rua vão se deparar com o parque Trianon, que conserva áreas de mata atlântica e esculturas de Victor Brecheret (1894-1955). O parque, batizado oficialmente de Siqueira Campos, é quase tão antigo quando a Paulista: tem 114 anos.
Faltam placas de sinalização turística. As indicações que existem são pequenas e estão deterioradas. Em toda extensão da avenida, há apenas um centro de informações.
Segundo Euclides Correa Júnior, assessor especial da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo, a prefeitura admite que turisticamente a avenida Paulista é mal explorada. No entanto, segundo ele, não há projetos para melhorar a infra-estrutura turística da região. "Temos outras prioridades."
De toda as reformas e projetos que a prefeitura pretende realizar em 2007 na Paulista, nenhuma delas prevê o desenvolvimento do turismo na avenida, segundo o assessor.
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