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24/12/2006
-
09h06
da Folha de S.Paulo
O motivo alegado pela TAM para a origem dos problemas com os vôos nesta semana é a manutenção não programada de seis aeronaves na última quarta, provocando atrasos em cascata.
Mas profissionais que trabalham com a aviação, tanto ligados à Aeronáutica como às empresas aéreas e aos sindicatos dos trabalhadores, relacionam fatores diversos para os transtornos.
Inicialmente, lembram que longos atrasos, principalmente nesta época do ano, embora não na dimensão atual, sempre foram comuns, não só no Brasil --até devido ao crescimento do movimento e à operação acima da capacidade em aeroportos como Congonhas.
A manutenção das aeronaves da TAM é citada como um dos agravantes não pelo fato de ela ter sido prevista para este período, mas porque, diante da seqüência de problemas no tráfego aéreo a partir do acidente da Gol, no final de setembro, não houve folga de fazê-la nos últimos meses, na avaliação de Graziela Baggio, presidente do Sindicato dos Aeronautas.
A empresa concentra as rotas mais complexas, com conexões e escalas e atingindo localidades menos comuns --um complicador extra nas situações de crise.
A prática de overbooking (venda de passagens em número superior à lotação do avião) é outra crítica contumaz às ações das companhias aéreas. Profissionais também citam entre os agravantes a falta de aviões, principalmente depois do enfraquecimento da Varig, e de tripulações. As empresas aéreas costumam manter equipes enxutas para trabalhar.
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Falta de aviões e de equipe agrava os problemas
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O motivo alegado pela TAM para a origem dos problemas com os vôos nesta semana é a manutenção não programada de seis aeronaves na última quarta, provocando atrasos em cascata.
Mas profissionais que trabalham com a aviação, tanto ligados à Aeronáutica como às empresas aéreas e aos sindicatos dos trabalhadores, relacionam fatores diversos para os transtornos.
Inicialmente, lembram que longos atrasos, principalmente nesta época do ano, embora não na dimensão atual, sempre foram comuns, não só no Brasil --até devido ao crescimento do movimento e à operação acima da capacidade em aeroportos como Congonhas.
A manutenção das aeronaves da TAM é citada como um dos agravantes não pelo fato de ela ter sido prevista para este período, mas porque, diante da seqüência de problemas no tráfego aéreo a partir do acidente da Gol, no final de setembro, não houve folga de fazê-la nos últimos meses, na avaliação de Graziela Baggio, presidente do Sindicato dos Aeronautas.
A empresa concentra as rotas mais complexas, com conexões e escalas e atingindo localidades menos comuns --um complicador extra nas situações de crise.
A prática de overbooking (venda de passagens em número superior à lotação do avião) é outra crítica contumaz às ações das companhias aéreas. Profissionais também citam entre os agravantes a falta de aviões, principalmente depois do enfraquecimento da Varig, e de tripulações. As empresas aéreas costumam manter equipes enxutas para trabalhar.
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