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04/01/2007
-
14h00
da Folha Online
O episódio se repetiu mais de 12 vezes, só no ano passado. Faz seis dias que a ex-empresária Vilma Martins Costa, condenada por ter seqüestrado duas crianças, inclusive Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho, deveria ter retornado à Casa do Albergado, onde cumpre pena em regime semi-aberto, em Goiânia (GO), mas não apareceu. Hipertensa e diabética, ela está internada em um hospital da região desde o último dia 29, data em que terminou o prazo para reapresentação após a saída de Natal.
Para o diretor da unidade, Fabrício Bonfim, a internação atual desrespeita a decisão da Justiça de Goiânia que recusou a ela um pedido para ser tratada fora do sistema prisional.
Se, desta vez, o conselho disciplinar da Casa entender que Vilma teve mau comportamento, a Justiça poderá até devolvê-la ao regime fechado.
Segundo Bonfim, a situação da presa na unidade começou a se complicar ainda em dezembro passado, quando o atestado referente à última internação, ocorrida entre os dias 5 e 18 daquele mês, foi recusado. Quando obtiver alta, ela será ouvida pelo conselho disciplinar da Casa, que decidirá sobre as providências a serem tomadas.
Desde a semana passada, funcionários fazem visitas quase diárias a Vilma, que está no hospital São Bernardo, em Aparecida de Goiânia (GO). Não há previsão de alta.
Conforme laudo elaborado no final de 2006 pela Junta Médica do TJ (Tribunal de Justiça) de Goiás, a ex-empresária sofre da chamada síndrome plurimetabólica, cujos principais sintomas são diabetes, hipertensão arterial e obesidade. Embora ela use cadeira de rodas, de acordo com a mesma equipe, ela não apresenta nenhuma incapacidade motora.
Por telefone, a reportagem não conseguiu entrar em contato com a advogada de Vilma. Um recado foi deixado para ela, mas ainda não houve resposta.
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O episódio se repetiu mais de 12 vezes, só no ano passado. Faz seis dias que a ex-empresária Vilma Martins Costa, condenada por ter seqüestrado duas crianças, inclusive Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho, deveria ter retornado à Casa do Albergado, onde cumpre pena em regime semi-aberto, em Goiânia (GO), mas não apareceu. Hipertensa e diabética, ela está internada em um hospital da região desde o último dia 29, data em que terminou o prazo para reapresentação após a saída de Natal.
Para o diretor da unidade, Fabrício Bonfim, a internação atual desrespeita a decisão da Justiça de Goiânia que recusou a ela um pedido para ser tratada fora do sistema prisional.
Se, desta vez, o conselho disciplinar da Casa entender que Vilma teve mau comportamento, a Justiça poderá até devolvê-la ao regime fechado.
Segundo Bonfim, a situação da presa na unidade começou a se complicar ainda em dezembro passado, quando o atestado referente à última internação, ocorrida entre os dias 5 e 18 daquele mês, foi recusado. Quando obtiver alta, ela será ouvida pelo conselho disciplinar da Casa, que decidirá sobre as providências a serem tomadas.
Desde a semana passada, funcionários fazem visitas quase diárias a Vilma, que está no hospital São Bernardo, em Aparecida de Goiânia (GO). Não há previsão de alta.
Conforme laudo elaborado no final de 2006 pela Junta Médica do TJ (Tribunal de Justiça) de Goiás, a ex-empresária sofre da chamada síndrome plurimetabólica, cujos principais sintomas são diabetes, hipertensão arterial e obesidade. Embora ela use cadeira de rodas, de acordo com a mesma equipe, ela não apresenta nenhuma incapacidade motora.
Por telefone, a reportagem não conseguiu entrar em contato com a advogada de Vilma. Um recado foi deixado para ela, mas ainda não houve resposta.
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