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12/01/2007
-
16h56
da Folha Online
Moradora nas proximidades da futura estação Pinheiros do metrô, na zona oeste de São Paulo, Carmem Moreira, 72, disse ter ouvido um estrondo no momento do desabamento no canteiro de obras, na tarde desta sexta-feira.
Moreira mora há 28 anos no local e foi uma das únicas casas não desapropriadas pelas obras. Ela afirmou que, após o barulho, percebeu uma rachadura abrindo na parede. Em seguida, saiu da casa, deixando no imóvel os dois cães de estimação.
Ela disse à reportagem que diariamente funcionários do Metrô avaliam as rachaduras na região. Em sua casa havia apenas uma, que já havia passado por reparos.
Cratera
O acidente alargou uma grande cratera já usada pela empreiteira para descer veículos e equipamentos para as obras da linha 4-amarela, 30 metros abaixo. Ao menos três pessoas ficaram feridas, segundo informações iniciais. Ainda não há confirmação de soterrados.
Por determinação do Corpo de Bombeiros e da polícia, várias ruas no entorno da cratera foram interditadas.
Ao menos quatro veículos foram "engolidos" pela cratera. Ainda ocorre deslizamento de terra nas margens do buraco. Um enorme guindaste na borda da cratera também corre risco de desabar.
Segundo o ajudante de produção Ilderlan Barbosa Furtunato , 27, que trabalha em outro posto de escavação a cerca de 150 metros do local, o acidente pode ter sido causado pelo desabamento do concreto armado da estação, a mais de 60 metros de profundidade.
Com a queda, ele disse que os trabalhadores sentiram o impacto e, em seguida, perceberam a poeira. O ajudante disse ter visto pessoas com escoriações.
Com CAROLINA FARIAS, da Folha Online
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Moradora nas proximidades da futura estação Pinheiros do metrô, na zona oeste de São Paulo, Carmem Moreira, 72, disse ter ouvido um estrondo no momento do desabamento no canteiro de obras, na tarde desta sexta-feira.
Moreira mora há 28 anos no local e foi uma das únicas casas não desapropriadas pelas obras. Ela afirmou que, após o barulho, percebeu uma rachadura abrindo na parede. Em seguida, saiu da casa, deixando no imóvel os dois cães de estimação.
Ela disse à reportagem que diariamente funcionários do Metrô avaliam as rachaduras na região. Em sua casa havia apenas uma, que já havia passado por reparos.
Cratera
O acidente alargou uma grande cratera já usada pela empreiteira para descer veículos e equipamentos para as obras da linha 4-amarela, 30 metros abaixo. Ao menos três pessoas ficaram feridas, segundo informações iniciais. Ainda não há confirmação de soterrados.
Por determinação do Corpo de Bombeiros e da polícia, várias ruas no entorno da cratera foram interditadas.
Ao menos quatro veículos foram "engolidos" pela cratera. Ainda ocorre deslizamento de terra nas margens do buraco. Um enorme guindaste na borda da cratera também corre risco de desabar.
Segundo o ajudante de produção Ilderlan Barbosa Furtunato , 27, que trabalha em outro posto de escavação a cerca de 150 metros do local, o acidente pode ter sido causado pelo desabamento do concreto armado da estação, a mais de 60 metros de profundidade.
Com a queda, ele disse que os trabalhadores sentiram o impacto e, em seguida, perceberam a poeira. O ajudante disse ter visto pessoas com escoriações.
Com CAROLINA FARIAS, da Folha Online
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