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12/01/2007
-
17h45
da Folha Online
Um acidente ocorrido na tarde desta sexta-feira no canteiro de obras da estação Pinheiros do Metrô (zona oeste de São Paulo) ampliou uma cratera já usada pela empreiteira para descer veículos e equipamentos para as obras da linha 4-Amarela, 30 metros abaixo. O solo ainda cede, e a área ao redor foi isolada. Uma das preocupações, agora, é com um guindaste de aproximadamente 50 toneladas e que ameaça cair na cratera.
O equipamento tem cerca de 50 metros de altura. Ao menos quatro veículos foram "engolidos" pelo buraco. Técnicos foram acionados pela Secretaria de Transportes Metropolitanos para avaliar se o guindaste pode ser removido do local ou tombado.
Segundo o coordenador da Defesa Civil, Jair Pacca de Lima, equipes ainda avaliam os riscos na região.
O acidente aconteceu por volta das 15h. As equipes que trabalham na região levam lonas para cobrir as margens da cratera e evitar mais deslizamentos de terra.
Não há confirmação sobre pessoas soterradas. Ao menos um cão farejador auxilia os trabalhos de busca a possíveis vítimas.
Acidente
Segundo a assessoria de imprensa da Odebrecht, o acidente ocorreu durante a escavação da metade inferior da estação Pinheiros, cujo formato é o de um cilindro. Seis operários escavam a área com uma retroescavadeira, a aproximadamente 30 metros de profundidade, quando perceberam que uma das paredes estava ruindo.
Houve tempo hábil para os seis operários deixarem o local, e nenhum deles ficou ferido. De acordo com a empresa, os funcionários recebem treinamento para escapar da obra em situações deste tipo.
Para a Odebrecht, a parede ruiu devido à instabilidade do solo às margens do rio Pinheiros que não podia ser prevista.
Por telefone, a reportagem entrou em contato com o engenheiro responsável pela obra, Fábio Gandolfo, mas ele informou que estava em reunião e não comentaria o acidente e orientou a reportagem da Folha Online a procurar a Odebrecht.
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Guindaste com cerca de 50 toneladas pode cair em cratera
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Um acidente ocorrido na tarde desta sexta-feira no canteiro de obras da estação Pinheiros do Metrô (zona oeste de São Paulo) ampliou uma cratera já usada pela empreiteira para descer veículos e equipamentos para as obras da linha 4-Amarela, 30 metros abaixo. O solo ainda cede, e a área ao redor foi isolada. Uma das preocupações, agora, é com um guindaste de aproximadamente 50 toneladas e que ameaça cair na cratera.
O equipamento tem cerca de 50 metros de altura. Ao menos quatro veículos foram "engolidos" pelo buraco. Técnicos foram acionados pela Secretaria de Transportes Metropolitanos para avaliar se o guindaste pode ser removido do local ou tombado.
Segundo o coordenador da Defesa Civil, Jair Pacca de Lima, equipes ainda avaliam os riscos na região.
O acidente aconteceu por volta das 15h. As equipes que trabalham na região levam lonas para cobrir as margens da cratera e evitar mais deslizamentos de terra.
Não há confirmação sobre pessoas soterradas. Ao menos um cão farejador auxilia os trabalhos de busca a possíveis vítimas.
Acidente
Segundo a assessoria de imprensa da Odebrecht, o acidente ocorreu durante a escavação da metade inferior da estação Pinheiros, cujo formato é o de um cilindro. Seis operários escavam a área com uma retroescavadeira, a aproximadamente 30 metros de profundidade, quando perceberam que uma das paredes estava ruindo.
Houve tempo hábil para os seis operários deixarem o local, e nenhum deles ficou ferido. De acordo com a empresa, os funcionários recebem treinamento para escapar da obra em situações deste tipo.
Para a Odebrecht, a parede ruiu devido à instabilidade do solo às margens do rio Pinheiros que não podia ser prevista.
Por telefone, a reportagem entrou em contato com o engenheiro responsável pela obra, Fábio Gandolfo, mas ele informou que estava em reunião e não comentaria o acidente e orientou a reportagem da Folha Online a procurar a Odebrecht.
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